Frases sobre InteligĂȘncia

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Frases de inteligĂȘncia escritos por poetas consagrados, filĂłsofos e outros autores famosos. Conheça estes e outros temas em Poetris.

Nenhum povo culto pode viver sem literatura. Os indivĂ­duos para viver e satisfazer ao seu destino hĂŁo-de comunicar as suas ideias e traduzir na linguagem as manifestaçÔes da sua inteligĂȘncia. A expressĂŁo das naçÔes, a sua conversação, o desafogo do seu espĂ­rito, Ă© a literatura de cada Ă©poca e de cada sociedade. Um povo sem letras nĂŁo vive muito tempo, e se vive, Ă© uma excepção privilegiada.

As pessoas que acreditam na inteligĂȘncia, no progresso e no entendimento, sĂŁo as que tiveram uma infĂąncia infeliz.

A marca de uma inteligĂȘncia de primeira ordem Ă© a capacidade de ter duas ideias opostas presentes no espĂ­rito ao mesmo tempo e nem por isso deixar de funcionar.

HĂĄ um cansaço da inteligĂȘncia abstracta, e Ă© o mais horroroso dos cansaços. NĂŁo pesa como o cansaço do corpo, nem inquieta como o cansaço do conhecimento e da emoção. É um peso da consciĂȘncia do mundo, um nĂŁo poder respirar da alma.

NĂŁo discuta por uma questĂŁo banal, simplesmente para realçar a sua inteligĂȘncia. Esse gesto Ă© como um raio no espaço: Depois de grande barulho, gasta milhĂ”es de energia num brilho fugaz…

Quando conhecemos a Sabedoria de Deus, compreendemos que a inteligĂȘncia humana, na qual nos apoiĂĄvamos atĂ© entĂŁo, era ilusĂŁo.

O que fez a espĂ©cie humana sobreviver nĂŁo foi apenas a inteligĂȘncia, mas a nossa capacidade de produzir diversidade. Essa diversidade estĂĄ sendo negada nos dias de hoje por um sistema que escolhe apenas por razĂ”es de lucro e facilidade de sucesso.

Poderia talvez ver-se a inteligĂȘncia como um dos instintos do homem. Outro, possivelmente, o de nĂŁo entender; utilĂ­ssimo: livra de muito.

A verdadeira inteligĂȘncia trabalha em silĂȘncio. É no silĂȘncio em que a criatividade e a solução de problemas se encontram.

HĂĄ muito tempo que vinha tomando atenção a conversas daquela natureza: entre operĂĄrios ao almoço, entre uma esteticista e uma cliente, entre dois gravatas que se cruzavam no quiosque, entre miĂșdas bebendo copos na rua. NinguĂ©m se ouvia. E talvez a explicação atĂ© estivesse na escola, que ensinara a participação, mesmo a alarve, quando a inteligĂȘncia, muito provavelmente, se encontrava no silĂȘncio. Em todo o caso, nĂŁo se podia entender este mundo sem considerar a solidĂŁo – e essa Ă© que era a tragĂ©dia.