Não guardo nem dinheiro, vou guardar rancor e mágoas?
Passagens sobre Dinheiro
634 resultadosDinheiro é a medida de todas as coisas.
O dinheiro compra quase tudo; mas não o amor de uma mulher. Temos que nos contentar com uma boa imitação.
O dinheiro é tanto o fruto do demónio como a causa dele.
Quem tem dinheiro, vela com um vento favorável.
Economia, frequentemente, não tem relação com o total de dinheiro gasto, mas com a sabedoria empregada ao gastá-lo.
Alguns homens perdem a saúde para alcançar dinheiro; e depois perdem o dinheiro para alcançar saúde.
Em questões de dinheiro temos todos a mesma religião.
A ausência de dinheiro nos torna pobres, mas o mau uso dele nos torna miseráveis.
Só há um ridículo no planeta – o homem que não tem dinheiro.
O melhor amigo é o dinheiro. Conselhos, os melhores é o dinheiro que os dá.
A Dependência é a Raiz de Todos os Males
O que deve um cão a um cão, um cavalo a um cavalo? Nada. Nenhum animal depende do seu semelhante. Tendo porém o homem recebido o raio da Divindade a que se chama razão, qual foi o resultado? Ser escravo em quase toda a terra. Se o mundo fosse o que parece dever ser, isto é, se em toda parte os homens encontrassem subsistência fácil e certa e clima apropriado à sua natureza, impossível teria sido a um homem servir-se de outro. Cobrisse-se o mundo de frutos salutares. Não fosse veículo de doenças e morte o ar que contribui para a existência humana. Prescindisse o homem de outra morada e de outro leito além do dos gansos e cabras monteses, não teriam os Gengis Cãs e Tamerlões vassalos senão os próprios filhos, os quais seriam bastante virtuosos para auxiliá-los na velhice.
No estado natural de que gozam os quadrúpedes, aves e répteis, tão feliz como eles seria o homem, e a dominação, quimera, absurdo em que ninguém pensaria: para quê servidores se não tivésseis necessidade de nenhum serviço? Ainda que passasse pelo espírito de algum indivíduo de bofes tirânicos e braços impacientes por submeter o seu vizinho menos forte que ele,
Na casa onde Aureliano José dormia a sesta, as moças da vizinhança recebiam os seus amantes casuais. “Você me empresta o quarto, Pilar”, diziam simplesmente, quando já estavam dentro dele. “Claro”, dizia Pilar. E se alguém estivesse presente, explicava:
— Fico feliz sabendo que as pessoas estão felizes na cama. Jamais cobrava o serviço. Jamais negava o favor, como não o negara aos inumeráveis homens que a procuraram até o crepúsculo da sua maturidade, sem lhe proporcionar nem dinheiro nem amor, apenas, algumas vezes, prazer.
Dinheiro faz batalha e não braço longo.
Pequena, mas suficiente para mim, não depende de ninguém,
decorosa, e comprada com o meu dinheiro.
Amor, dinheiro e cuidado, não está dissimulado.
O dinheiro assemelha-se a um sexto sentido sem o qual não podemos fazer o uso completo dos outros cinco.
São três as coisas necessárias na guerra: dinheiro, dinheiro, dinheiro.
Dinheiro não conhece dono.
Quando o dinheiro vai na frente, todos os caminhos se abrem.