LĂĄ fora passarĂŁo civilizaçÔes, escacharĂŁo revoltas, turbilhonarĂŁo festas, correrĂŁo mansos quotidianos povos.. E nĂłs, Ăł meu amor irreal, teremos sempre o mesmo gesto inĂștil, a mesma existĂȘncia falsa.