Frases sobre Povos

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Frases de povos escritos por poetas consagrados, filósofos e outros autores famosos. Conheça estes e outros temas em Poetris.

Negar ao povo os seus direitos humanos é pôr em causa a sua humanidade. Impor-lhes uma vida miserável de fome e privação é desumanizá-lo.

A pátria, Brasil, Portugal, qualquer, é só de alguns, nunca de todos, e os povos servem os donos dela crendo que a servem a ela. No longo e sempre acrescentando rol das alienações, esta é, provavelmente, a maior.

Os chefes políticos e os governos devem o seu lugar em parte à violência e em parte à escolha pelas massas. Não podem ser considerados como representantes da parte intelectual e moralmente mais elevada das nações. O escol intelectual não exerce, hoje em dia, qualquer influência directa na história dos povos; a sua dispersão impede que contribuam para a solução dos problemas actuais.

O povo apenas transfere livremente para o rei o poder que não domina totalmente: nomeadamente o de arbitragem […] e de decisão rápida.

Se, com uma gota de tinta pode-se assinar um tratado de paz entre dois povos, imagine com o conteúdo de um tinteiro, quantos tratados pode-se assinar para toda a humanidade!

As guerras devem ser justas; mais ainda: devem ser necessárias para o bem público. O sangue do povo tão-somente deve derramar-se para o sal­var nas necessidades extremas.

Não existe país pequeno. Avaliar a grandeza de um povo por seu número é o mesmo que determinar a grandeza de um homem pela sua altura.

A complicada abundância da nossa civilização material, as nossas máquinas, os nossos telefones, a nossa luz eléctrica, tem-nos tornado intoleravelmente pedantes: estamos prontos a declarar desprezível uma raça, desde que ela não sabe fabricar pianos de Erard; e se há algures um povo que não possua como nós o talento de compor óperas cómicas consideramo-lo ipso facto votado para sempre à escravidão…

E o povo é como a barca em plenas vagas,
A tirania é o tremedal das plagas,
O porvir – a amplidão.
Homens! Esta lufada que rebenta
É o furor da mais lôbrega tormenta
Ruge a revolução.

Se é difícil impedir de pensar os povos que se acostumaram a isso, é cem vezes mais difícil forçar a pensar os que o esqueceram ou desaprenderam.

No início, a natureza dos povos é cruel, depois torna-se severa, em seguida, benevolente, mais tarde, delicada, e finalmente, corrupta.