O dinheiro Ă© achatado e feito para ser empilhado.
Passagens sobre Dinheiro
634 resultadosDinheiro sem santidade vale menos de metade.
A falta de dinheiro Ă© a raiz de todo o mal.
Dinheiro é um negócio curioso. Quem não tem está louco para ter, e quem tem está cheio de problemas por causa dele.
Há muitas coisas na vida mais importantes que o dinheiro. Mas custam um dinheirão!
O dinheiro não dá felicidade. Mas paga tudo o que ela gasta.
Jamais chame um amigo de imbecil. É preferĂvel lhe pedir dinheiro emprestado e nĂŁo pagar.
Aqueles que dispõem de meios pensam que a coisa mais importante do mundo seja o amor. Os pobres sabem que é o dinheiro.
Com dinheiro Ă vista, toda a gente se bemquista.
O dinheiro nĂŁo tem ideias.
Em qualquer empreendimento o dinheiro Ă© a chave mestra.
Dinheiro amuado, barco de carreira parado.
Dinheiro nĂŁo pode comprar a vida.
Quantas Loucuras há num Homem!
Há tantos amores na vida de um homem! Aos quatro anos, ama-se os cavalos, o sol, as flores, as armas que brilham, os uniformes de soldado; aos dez, ama-se a menina que brinca connosco.; aos treze, ama-se uma mulher de colo túrgido, porque me lembro de que o que os adolescentes amam loucamente é um colo de mulher, branco e mate, e como diz Marot:
Tetin refaict plus blanc qu’un oeuf
Tetin de satin blanc tout neuf.Quase me senti mal quando vi pela primeira vez os seis desnudados de uma mulher. Por fim, aos catorze ou quinze anos, ama-se uma jovem que vem a nossa casa, e que é um pouco mais que uma irmã, menos que uma amante; depois, aos dezasseis anos, ama-se uma outra mulher, até aos vinte e cinco; depois, talvez se ame a mulher com quem casamos. Cinco anos mais tarde, ama-se a dançarina que faz saltar o seu vestido sobre as suas coxas carnudas; por fim, aos trinta e seis, ama-se a deputação, a especulação, as honrarias; aos cinquenta, ama-se o jantar do ministro ou do presidente da câmara; aos sessenta, ama-se a prostituta que nos chama através dos vidros e a quem se lança um olhar de impotência,
O dinheiro Ă©, na verdade, nosso sexto sentido. Quando ele nos falta, ficamos impossibilitados de usar os outros.
Queixam-se muitos de pouco dinheiro, outros de pouca sorte, alguns de pouca memĂłria, nenhum de pouco juĂzo.
Quando a esquerda começa a contar dinheiro, converte-se em direita.
A gente nĂŁo quer sĂł dinheiro, a gente quer inteiro e nĂŁo pela metade.
O amigo deve ser como o dinheiro, cujo valor já conhecemos antes de termos necessidade dele.
Achou o cego um dinheiro.