A sociedade é um sistema de egoísmos maleáveis, de concorrência intermitentes. Cada homem é, ao mesmo tempo, um ente individual e um ente social. Como indivíduo distingue-se de todos os outros homens; e, porque se distingue, opõe-se-lhes. Como sociável, parece-se com todos os outros homens; e, porque se parece, agrega-se-lhes.
Frases sobre Indivíduo
201 resultadosTodo indivíduo está continuamente esforçando-se para achar o emprego mais vantajoso para o capital que possa comandar. É sua própria vantagem, de fato, e não a da sociedade, que ele tem em vista. Mas o estudo de sua própria vantagem, naturalmente, ou melhor, necessariamente, leva-o a preferir aquele emprego que é mais vantajoso para a sociedade.
Só existe um milagre, o milagre da meditaçao, que afasta o indivíduo da mente. E o coração dá-lhe sempre as boas-vindas e está preparado para lhe dar passagem, para o guiar na direcção do seu ser. E o ser é a sua plenitude, é o seu supremo bem-estar.
Os outros só nos podem dar conselhos ou indicar-nos o caminho a seguir, mas a formação definitiva do carácter está nas próprias mãos de cada indivíduo.
O casamento é a identificação de duas pessoas imperfeitas num indivíduo completo.
O indivíduo só poderá agir na medida em que aprender a conhecer o contexto em que está inserido, a saber quais são suas origens e as condições de que depende. E não poderá sabê-la sem ir à escola, começando por observar a matéria bruta que está lá representada.
Todo o indivíduo tem direito à honra; à glória, apenas as excepções, pois apenas mediante realizações excepcionais é possível atingi-la.
Tudo quanto nas nossas instituições, leis e costumes é moralmente valioso, teve origem nas manifestações do sentimento de justiça de inúmeros indivíduos ao longo dos tempos. As instituições são impotentes no sentido moral, se não forem apoiadas e alimentadas pelo sentido de responsabilidade de indivíduos vivos.
Sei que há indivíduos com bons motivos para o imobilismo, mas não me peçam para admirá-los. Não sou capaz. Prefiro os que tomam decisões. Dizem “sim” e é sim. Dizem “não” e já está, acabou-se. A partir dessa perspectiva, o que está em causa não é tanto dizer sim ou não, o que está em causa é dizer, afirmar.
A história é a vida das colectividades; a novela é a vida dos indivíduos.
Tem a arte, para nascer, que ser de um indivíduo; para não morrer, que ser como estranha a ele. Deve nascer no indivíduo per, que não em, o que ele tem de individual. No artista nato a sensibilidade, subjectiva e pessoal, é, ao sê-lo, objectiva e impessoal também.
Na verdade há tantas religiões como indivíduos.
Se um indivíduo recebe, por exemplo, 100 moedas e executa apenas um trabalho correspondente a 100 moedas, não há porquê receber aumento. Realizando um trabalho que vale 120 moedas é que ele terá sua capacidade reconhecida, e seu ganho será aumentado para 120 moedas. Aquele que vai baixando a qualidade do seu trabalho acaba sendo dispensado.
A unidade da humanidade, de quando em quando posta em dúvida, mesmo se apenas emocionalmente, por toda a gente, até pelas pessoas mais fáceis e adaptadas, por outro lado também se revela a toda a gente, ou parece revelar-se, na harmonia total que se pode sempre descobrir entre o desenvolvimento do conjunto da humanidade e o do indivíduo, até nos sentimentos mais secretos do indivíduo.
Todos os indivíduos têm muitas personalidades, mas um escritor ainda tem mais.
As oportunidades do indivíduo não as definiremos em termos de felicidade, mas em termos de liberdade.
Os religiosos usam frequentemente a palavra ‘entrega’. Mas existem dois tipos de entrega: O indivíduo pode entregar-se à ilusão e mergulhar no mundo das trevas, ou entregar-se a Deus e emergir no mundo da Luz. Antes de mais nada, devemos volver nossa mente para Deus.
A vida de uma nação, como a de um indivíduo, é uma ruína perpétua, uma sequência de desabamentos, uma interminável expansão de misérias e crimes.
Um Estado político, onde alguns indivíduos têm milhões de rendimento enquanto outros morrem de fome, poderá subsistir quando a religião deixa de lá estar com as suas esperanças noutro mundo, para explicar o sacrifício ?
A dor e o prazer não são imagens gémeas ou simétricas uma da outra, pelo menos não o são em termos de suas funções no apoio à sobrevivência. De certa forma, e a maior parte das vezes, é a informação associada à dor que nos desvia do perigo iminente, tanto no momento presente como no futuro antecipado, É difícil imaginar que os indivíduos e as sociedades que se regem pela busca do prazer, tanto ou ainda mais que pela fuga à dor, consigam sobreviver.