As pessoas que sobem neste mundo são as pessoas que se levantam e procuram o que querem, e que, se não o encontrarem, fazem-no.
Recentes
O diabo se fez ermitão.
Muitos pais trabalham para dar o mundo aos seus filhos, mas esquecem de abrir o livro da sua vida para eles.
A vaidade é um princípio de corrupção.
A justiça todos a querem, em sua casa ninguém e menos em si mesmo.
Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida.
Quem é arrebatado pela paixão, não irá muito longe.
Penso nele, sim, penso nele. Mas não vou ceder.
Aguardo, Equânime, o que não Conheço
Aguardo, equânime, o que não conheço —
Meu futuro e o de tudo.
No fim tudo será silêncio, salvo
Onde o mar banhar nada.
A liberdade é o oxigênio da alma
Felicidade é a única coisa que podemos dar sem possuir.
A realidade é meramente uma ilusão apesar de ser uma ilusão muito persistente.
Deus dá pente a quem não tem cabelo.
Não há coisa mais leal que o coração.
A inveja é como a ferrugem: corrói quem a tem.
Não me interessa vir a ser o homem mais rico no cemitério… Ir à noite para a cama dizendo a mim próprio que fiz algo de maravilhoso… é isso que me interessa.
Para saber se um pensamento é novo, basta exprimi-lo com muita simplicidade.
O cliente pode ter um carro pintado com a cor que desejar, contanto que seja preto.
Quando morremos, nada pode ser levado conosco, com a exceção das sementes lançadas por nosso trabalho e do nosso conhecimento.
O Indivíduo e a Colectividade
Em vez de afirmarmos os direitos do Homem através dos indivíduos, começámos a falar dos direitos da Colectividade. Vimos introduzir-se insensivelmente uma moral do Colectivo que negligencia o Homem. Esta moral explicará claramente por que razão o indivíduo se deve sacrificar à Comunidade. Já não explicará, sem artifícios de linguagem, por que razão uma Comunidade se deve sacrificar por um só homem. Por que razão é equitativo que mil morram para libertar um só da prisão da injustiça. Ainda nos lembramos disso, mas esquecemo-lo pouco a pouco. E, no entanto, é neste princípio, pelo qual nos distinguimos tão claramente da formiga, que reside acima de tudo a nossa grandeza.