Frases sobre Cartas

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Frases de cartas escritos por poetas consagrados, filósofos e outros autores famosos. Conheça estes e outros temas em Poetris.

Um relato era uma carta que o autor escrevia a si mesmo para contar coisas que, de outros modo, não poderia descobrir.

Todas as cartas de amor são ridículas. Não seriam cartas de amor se não fossem ridículas. Também escrevi em meu tempo cartas de amor. Como as outras, ridículas…

Antes de todo mundo, Lisbeth ia buscar seu leite, seu pão, seu carvão, sem falar com ninguém, e deitava-se com o sol; nunca recebia cartas, nem visitas; não alimentava a vizinhança.

Entre os pobres mais abandonados e maltratados está a nossa oprimida e devastada Terra, que «geme e sofre as dores do parto» (Carta aos Romanos 8:22). Esquecemo-nos de que nós próprios somos Terra (cf. Génesis 2:7). O nosso próprio corpo é constituído pelos elementos do planeta, é o seu ar que nos permite respirar e a sua água vivifica-nos e restaura-nos.

Somos chamados a descobrir o silêncio apaziguador e a leitura regeneradora da Bíblia. A Bíblia é a carta de amor que Deus escreveu a cada um de nós. E a cada qual diz uma coisa especial e diferente.

De certo modo, Aureliano José foi um homem alto e moreno que durante meio século lhe foi anunciado pelo rei de copas, e que como todos os enviados pelo baralho chegou ao seu coração quando já estava marcado pelo signo da morte. Ela viu isso nas cartas.

Até hoje, todas as minhas cartas de amor não são mais que a realização da minha necessidade de fazer frases. Se o Prince Charmant vier, que lhe direi eu de novo, de sincero, de verdadeiramente sentido? Tão pobres somos que as mesmas palavras nos servem para exprimir a mentira e a verdade!

O amor usa o correio, o correio trapaceia, a carta não chega, o amor fica sem saber se é ou não é.

A criatura ineficaz, hesitante, frágil – um telegrama arrasa-o, uma carta leva-o logo a pôr-se de pé, reanima-o, o silêncio que se segue à carta lança-o para a apatia.

Há mulheres vaidosas – deixem-me assim dizer – da fidalguia do seu sofrer. Risonhas para o mundo, é muito sublime aquela angustia represada que só pode extravasar os sobejos do seu fel em uma carta anónima. Lagrimosas para si, e fechadas no círculo estreito, que a sociedade lhes traça com o compasso inexorável das conveniências, essas sim, são duas vezes anjos despenhados.