Frases sobre Filhos

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Frases de filhos escritos por poetas consagrados, filósofos e outros autores famosos. Conheça estes e outros temas em Poetris.

(…) Como beber dessa bebida amarga
Tragar a dor, engolir a labuta
Mesmo calada a boca, resta o peito
Silêncio na cidade não se escuta
De que me vale ser filho da santa
Melhor seria ser filho da outra
Outra realidade menos morta
Tanta mentira, tanta força bruta(…)

Filhos são as nossas almas
Desabrochadas em flores;
Filhos, estrelas caídas
No mundo das nossas dores!

Os filhos não precisam de pais gigantes, mas de seres humanos que falem a sua linguagem e sejam capazes de penetrar-se o coração.

Para uma mãe, o projeto de criar um menino é o projeto mais satisfatório que ela pode esperar. Ela pode assistí-lo, enquanto uma criança, brincar com os jogos que ela não era autorizada a brincar; ela pode investir nele suas ideias, aspirações, ambições, e valores — ou tudo o que tenha sobrado delas; ela pode assistir ao seu filho, que veio da sua carne e cuja vida foi sustentada pelo seu trabalho e devoção, personificá-la no mundo. Então, enquanto o projeto de criar um menino é repleto de ambivalência e leva inevitavelmente à amargura, ele é o único projeto que permite a uma mulher ser — ser através do seu filho, viver por meio do seu filho.

Família é uma pequena sociedade composta por um homem que não ganha o suficiente, de uma mulher que não cuida da casa como devia cuidar e de alguns filhos que estão cada vez mais impossíveis.

Em época de paz, os filhos enterram os pais, enquanto em época de guerra são os pais que enterram os filhos.

Assistirmos ao sofrimento do nosso filho é estarmos em carne viva por dentro, é não termos pele, é um incêndio a arder no mundo inteiro, mesmo no mundo inteiro. E cada som do nosso filho a sofrer é silêncio em brasa, é a cabeça cheia de silêncio em brasa, o peito cheio, incandescente, o mundo inteiro em brasa.

A pátria não é a entidade pela qual valerá a pena morrer, mas pela qual vale a pena viver – pelos filhos, pelos netos, nossos e dos outros.

Deus ama-nos gratuitamente como uma mãe ama um filho. E o filho deixa-se amar; é assim a graça de Deus.

E nós, todavia, tantas vezes, para termos a certeza, queremos controlar a graça: temos a tentação de a mercantilizar.

É motivo de comoção para mim saber que tantos pobres se identificaram com o cego Bartimeu, do qual fala o evangelista Marcos (10:46-52).

Bartimeu «estava sentado à beira da estrada a pedir esmola» e, tendo ouvido que passava Jesus,  «começou a gritar» e a pedir ao «filho de David» que tivesse dó dele. «Muitos o repreenderam para que se calasse, mas ele gritava ainda mais alto.»

Haroun queria saber por que seus pais não tinham tido mais filhos… Rashid explicou: “Nós gastamos todo o nosso material de fazer crianças só com você. Está tudo aí, daria pra mais umas quatro ou cinco criancinhas. Sim senhor, em você há mais coisas do que se vê num primeiro olhar.”

Podemos fazer a pergunta: «Mas quando é que me encontro com Jesus? Só no fim da vida?» Não, não! Encontramo-nos com Ele todos os dias. Mas como?

Na oração. Quando rezas, encontras-te com Jesus. Quando levas o teu filho a batizar, encontras-te com Jesus, encontras Jesus.

As catacumbas não eram apenas lugares para escapar às perseguições, mas eram, sobretudo, lugares de oração, para santificar os domingos e para elevar, das entranhas da terra, a adoração a um Deus que nunca esquece os Seus filhos.

Vossos filhos não são vossos filhos. São os filhos e as filhas da ânsia da vida por sí mesma.