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Nada é mais conveniente do que a vigilância

Nada é mais conveniente do que a vigilância. Ela torna-se mais fácil diante do adversário declarado. Mas este passa a ser terrível e perigoso quando se insinua furtivamente.

Quem se apóia em coisas materiais, deixa-se enganar. Quem se apóia em pessoas, deixa-se iludir. Quem imita cegamente os outros é um tolo.

Decididamente não compreendo por que é mais glorioso bombardear de projécteis uma cidade do que assassinar alguém a machadadas.

Duas pessoas podem inclusive abraçar-se uma à outra, apertar as mãos com força, mas uma não consegue penetrar no inferno da outra, nem sequer compreendê-lo remotamente. É impossível.