O Parlamento é uma assembleia deliberante de uma nação, com o único interesse: o de todos; onde não deveriam influir fins e preconceitos locais, mas o bem comum.
Passagens sobre Preconceitos
118 resultadosPensar é o que muita gente acha que está fazendo, quando está apenas rearrumando seus preconceitos.
Duma para outra geração acaba-se pouco a pouco por admitir tudo: ideias, sentimentos, preconceitos, mas nunca as modas.
A velhice é um simples preconceito aritmético, e todos nós seríamos mais jovens se não tivéssemos o péssimo hábito de contar os anos que vivemos.
Todos os homens são influenciados pelo preconceito de classe, e só uns poucos são inteligentes
Todos os homens são influenciados pelo preconceito de classe, e só uns poucos são inteligentes.
Não caçoarei do senhor por isto, o que é uma pena pois eu adoro rir… Orgulho e Preconceito
Os preconceitos têm raízes mais profundas que os princípios.
Direito não é Lógica
A vida do direito não tem sido a lógica; tem sido a experiência. As necessidades sentidas em cada época, a moral e as teorias políticas dominantes, as intuições da política pública expressas ou inconscientes, mesmo os preconceitos que os juízes partilham com os seus concidadãos têm contado mais do que o silogismo na determinação das leis pelas quais os homens devem ser regidos. O direito incorpora a história do desenvolvimento duma nação ao longo de muitos séculos e não pode ser tratado como se contivesse apenas os axiomas e as regras dum livro de matemática. Para sabermos o que ele é temos de saber o que ele foi e o que ele tem tendência a ser no futuro.
E necessário que não haja nem paixões nem preconceito nos negócios do Estado; a única paixão permitida é a do bem público.
Os preconceitos, meu amigo, são os reis do vulgo.
Não tenho preconceitos, odeio a todos igualmente.
Sociedade sem preconceitos é sociedade sem escrúpulos.
Os preconceitos têm mais raízes do que os princípios.
Poucas pessoas são capazes de expressar com equanimidade opiniões que diferem dos preconceitos do ambiente social delas.
Nunca é muito tarde para abandornarmos nossos preconceitos.
O Teatro e a Sátira Política
O teatro político coloca toda uma série de problemas. Há que evitar os sermões a todo o custo. A objectividade é essencial, deve-se deixar as personagens respirar o seu próprio ar. O autor não pode confiná-las nem obrigá-las a satisfazer o seu próprio gosto, inclinações ou preconceitos. Tem de estar preparado para as abordar sob uma grande variedade de ângulos, um leque de perspectivas diversas, apanhá-las de surpresa, talvez, de vez em quando, mas deixando-lhes a liberdade de seguirem o seu próprio caminho. Isto nem sempre funciona. E a sátira política, é evidente, não obedece a nenhum destes preceitos; faz exactamente o inverso, e é essa a sua função principal.
Felicidade a Longo Prazo
Procuremos manter-nos de boa saúde, não ter quaisquer preconceitos, ter paixões, pô-las ao serviço da nossa felicidade, substituir as nossas paixões por gostos, conservar preciosamente as nossas ilusões, ser virtuosos, nunca nos arrependermos, afastar de nós as ideias tristes e nunca permitir ao nosso coração conservar uma centelha de gosto por alguém cujo gosto diminua e que deixe de amar-nos. Por pouco que envelheçamos, um dia seremos forçados a abrir mão do amor, e esse dia deve ser aquele em que o amor já não nos faça felizes. Pensemos, enfim, em cultivar o gosto pelo estudo, esse gosto que faz depender a felicidade apenas de nós próprios. Ponhamo-nos ao abrigo da ambição e, sobretudo, cuidemos bem de saber o que queremos ser; decidamo-nos sobre o caminho que queremos seguir para passar a nossa vida e procuremos semeá-lo de flores.
Quase toda a seita do cristianismo representa uma perversão da sua essência, com a finalidade de adaptá-lo aos preconceitos do mundo.
Tornamo-nos Mais Objectivos Depois de Reconhecermos a Nossa Subjectividade
Toda a arte da psicologia ou da ciência da psicologia, se lhe quisermos chamar assim, é baseada numa inversão do processo de objectividade. Não que não possamos tornar-nos objectivos, mas que apenas possamos tornar-nos objectivos depois de termos confrontado as nossas atitudes não objectivas, as nossas atitudes não racionais. Atingir uma objectividade honesta significa termos de saber quais os pontos da nossa natureza que são propensos a determinado preconceito, que parte de nós é defensiva, que parte de nós distorce o que ouvimos. E é necessária uma tremenda auto-honestidade para começar a remover essas distorções e a clarificar a nossa visão. De modo que só podemos atingir a objectividade depois de termos descoberto quais as áreas da nossa psique que não são objectivas.
Além disso, o reconhecimento básico da psicologia é que, lá bem no íntimo, a maior parte da nossa vida é desconhecida da mente consciente e que, quanto mais nos tornamos consciente dela, mais honestos e mais objectivos nos podemos tornar. Nós não vemos os outros com clareza, e o que obscurece a nossa visão são os preconceitos que a pessoa supostamente objectiva se recusa a reconhecer. Uma pessoa objectiva diria que não é responsável pela guerra,
O preconceito é uma opinião sem julgamento. Assim em toda terra inspiram-se às crianças todas as opiniões que se desejam antes que elas as possam julgar.