Nenhuma desgraça pode atingir aquele que deixou de ser; em nada ele difere do que seria se jamais tivesse nascido, pois a sua vida mortal foi-lhe arrebatada por uma morte imortal.
Frases sobre Desgraças
124 resultados Frases de desgraças escritos por poetas consagrados, filósofos e outros autores famosos. Conheça estes e outros temas em Poetris.
É possível repousar sobre qualquer dor de qualquer desventura, menos sobre o arrependimento. No arrependimento não há descanso nem paz, e por isso é a maior ou a mais amarga de todas as desgraças.
Bem diz o Eclesiastes: Algumas vezes tem o homem domínio sobre outro homem para desgraça sua. O melhor de tudo, acrescento eu, é possuir-se a gente a si mesmo.
Não é tão grande a desgraça de não ter talento quando se sente o talento dos outros.
A desgraça ensina ou recorda.
Não há pior desgraça que morrer sozinho.
É necessária a desgraça para provocar certas minas misteriosas ocultas na inteligência humana; é precisa a pressão para fazer estourar a pólvora.
A desgraça extingue ódios e invejas.
Vença as contrariedade, não lhes fugindo. A desgraça foge muitas vezes à intrepidez de quem avança para ela.
A história é apenas uma série de crimes e desgraças.
Ideias genéricas e uma grande presunção estão sempre em via de causar uma terrível desgraça.
A nossa civilização é em grande parte responsável pelas nossas desgraças. Seríamos muito mais felizes se a abandonássemos e retornássemos às condições primitivas.
Não há desgraças para os corações débeis. A desgraça requer um coração forte.
Mas a eternidade com um coração mau é a perenidade da desgraça.
É mais difícil não ter ciúmes de um amigo que é feliz do que ser generoso para com um amigo em desgraça.
Para conhecermos os amigos é preciso passar pelo sucesso e pela desgraça. No sucesso, verificamos a quantidade e, na desgraça, a qualidade.
Ah, o bálsamo da desgraça alheia pousando fresco sobre as nossas feridas.
Job é a imagem de todos os homens e de todas as mulheres que sofrem. Job é o grito de todas as criaturas humanas perante o sofrimento. Na sua desgraça, lamenta-se e pergunta: «Porquê?»
O homem é assim o árbitro constante de sua própria sorte. Ele pode aliviar o seu suplício ou prolongá-lo indefinidamente. Sua felicidade ou sua desgraça dependem da sua vontade de fazer o bem.
As desgraças que vigoram os homens probos e virtuosos, enervam e desalentam os maus e viciosos.