O desejo é a metade da vida; a indiferença a metade da morte!
Frases sobre Morte
712 resultadosEu tenho uma marca na minha vida: eu não tenho medo da morte. O que eu não quero é vida que não possa ser objeto de orgulho.
O que é trágico na velhice é que a morte é normal. E a sua vantagem também.
Vocês compreendem, um morto é um temível rival, um competidor seriíssimo que tem por si as mil vantagens que a ausência e a saudade lhe emprestam. A morte é o Reutlinger das recordações; na objectiva do coração foca-as para sempre em beleza imutável e única.
Vivamos, seja. Mas façamos com que a morte nos seja progresso. Aspiremos aos mundos menos tenebrosos. Sigamos a consciência que nos leva para lá.
Quando vejo morrer um homem honesto e viverem tantos celerados, sinto bem enfaticamente a força desta passagem dos salmos: «Deus não quer a morte do pecador».
Qualquer governo é melhor que a ausência de governo. O despotismo, por pior que seja, é preferível ao mal maior da Anarquia, da violência civil generalizada, e do medo permanente da morte violenta.
Contra a pessoa amada, não queira resolver litígios usando a agressividade. ‘Esfrie a cabeça’, reflita, deponha a adaga do ódio. Ao usar a arma do ódio pode ferir de morte o amor!
Não tenho medo da morte porque cada coisa tem seu tempo. O que estou fazendo, me tratando, é cumprir a minha parte com responsabilidade.
Se eu fosse um fabricante de livros, faria um registo comentado das diversas mortes. Quem ensinasse os homens a morrer, ensiná-los-ia a viver.
O cobarde teme a morte, e isso é tudo o que teme.
O sono é o prenúncio da morte.
Discordo daquilo que dizes, mas defenderei até à morte o teu direito de o dizeres.
Não é da morte que temos medo, mas de pensar nela.
Tenho um amigo obeso que não suportaria viajar em terceira classe de Paris a Ruão, e que vai, naquele corpo de quarta classe, do nascimento à morte.
A morte, ninguém pode experimentá-la em si mesma (pois experimentar é da alçada da vida), só é possível percebê-la nos outros.
Morrer é pouco, é fácil; mas ter vida
Delirando de amor, sem fruto ardendo,
É padecer mil mortes, mil infernos.
Vivo era uma peste morrendo serei tua morte.
Quando chega a morte, não é da nossa ternura que nos arrependemos: é da nossa severidade.
Uma comoção descomunal imobilizou-a no seu centro de gravidade, plantou-a no lugar, e a sua vontade defensiva foi demolida pela ansiedade irresistível de descobrir o que eram os apitos alaranjados e os balões invisíveis que a esperavam do outro lado da morte.