Frases sobre Povos

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Frases de povos escritos por poetas consagrados, filósofos e outros autores famosos. Conheça estes e outros temas em Poetris.

As leis são de tal transcendência e de tamanha importância para a conservação do povo, que se falassem, tudo cairia no mais espantoso caos.

Para bem conhecer a natureza dos povos, é necessário ser príncipe, e para bem conhecer a dos príncipes, é necessário pertencer ao povo.

A religião é o suspiro da criatura aflita, o estado de ânimo de um mundo sem coração, porque é o espírito da situação sem espírito. A religião é o ópio do povo.

O advogado pouco vale nos tempos calmos; o seu grande papel é quando precisa arrostar o poder dos déspotas, apresentando perante os tribunais o caráter supremo dos povos livres.

Eis ao que leva o intervencionismo do Estado: o povo converte-se em carne e massa que alimenta o simples artefacto e máquina que é o Estado.

Para os que não conseguem governar a própria casa nem os povos, uma boa desculpa é dizer que estes são ingovernáveis.

A arte de oprimir os povos foi-se modificando. A ambição sofreu grandes alterações. Agora os homens usam de conteúdo cultural, violador de multidões na sua conduta; não é a força do braço nem o nome de família que alimentam o seu prestígio – é antes a energia duma convicção que se imponha pela utilidade que prometem.

Este país (Portugal) preocupa-me, este país dói-me. E aflige-me a apatia, aflige-me a indiferença, aflige-me o egoísmo profundo em que esta sociedade vive. De vez em quando, como somos um povo de fogos de palha, ardemos muito, mas queimamos depressa.

A degeneração de um povo, de uma nação ou raça, começa pelo desvirtuamento da própria língua.

O povo nunca é humanitário. O que há de mais fundamental na criatura do povo é a atenção estreita aos seus interesses, e a exclusão cuidadosa, praticada sempre que possível, dos interesses alheios.

A praça, a praça é do Povo!
Como o céu é do Condor!
É antro onde a liberdade
Cria a águia ao seu calor!

Cremos que a guerra é um mal, mesmo quando é uma necessidade, mas sabemos que há para os povos outros males maiores, porque os há que excedem a morte e a miséria – são a sua desonra e aniquilamento.

Não lamento os homens, os homens refazem-se; não lamento o ouro destes tesouros, os tesouros voltam a encher-se; mas quem restituirá a estes povos os anos que vão passando?