Frases sobre Rios

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Frases de rios escritos por poetas consagrados, filósofos e outros autores famosos. Conheça estes e outros temas em Poetris.

O amor pode nos levar ao inferno ou ao paraĂ­so, mas sempre nos leva a algum lugar. (Na Margem do Rio Piedra Eu sentei e Chorei)

Aquele que sempre mantém a mente flexível, consegue agarrar todas as oportunidades que lhe surgem. A água, devido a sua fluidez, se acomoda em qualquer recipiente; assim, os riachos e os rios, justamente por correrem em conformidade com o relevo, acabam vencendo as dificuldades ambientais e alcançam o oceano.

Vem sentar-te comigo, LĂ­dia, Ă  beira do rio. Sossegadamente, fitemos o seu curso e aprendamos Que a vida passa, e nĂŁo estamos de mĂŁos enlaçadas. Enlacemos as mĂŁos…

Não vê os rios que nunca enchem o mar? A vida de cada um também é assim: está sempre toda por viver.

Quem Ă© que pode parar os caminhos? E os rios cantando e correndo? E as folhas ao vento? E os ninhos? E a poesia? A poesia como um seio nascendo…

Meu pai foi ao Rio se tratar de um câncer (que o mataria) mas
perdeu os Ăłculos na viagem.

O Luar Ă© a luz do sol que está sonhando. O tempo nĂŁo pára! A saudade Ă© que faz as coisas pararem no tempo. Os verdadeiros versos nĂŁo sĂŁo para embalar, mas para abalar… A grande tristeza dos rios Ă© nĂŁo poderem levar a tua imagem.

Se alguém vier com grosserias e insultos, seja paciente e acalme-o. Até o rio mais impetuoso é engolido pela calmaria do mar.

NĂ©voa por todo lado. NĂ©voa sobre o rio, que flui entre ilhotas e prados verdes; nĂ©voa desce o rio, que escorre inquinado entre as filas de barcos e imundĂ­cie que chega Ă  margem de uma grande (e suja) cidade…

Apenas se voltaram um para o outro, braços abertos, e o breve instante em que se separaram foi para deixarem cair no chão as roupas sobre as quais se deitaram debaixo de orquídeas pálidas, separados do rio por um cortinado de orquídeas coloridas.

Todos os dias me rio um bocado. Se o humor Ă© uma visĂŁo do mundo, mais do que um estado de espĂ­rito, entĂŁo Ă© isso que eu quero ter: uma visĂŁo do mundo. E rio-me. Rio-me das idiossincrasias de um empregado de cafĂ© e da mĂ­mica de um palhaço na televisĂŁo. Rio-me de uma histĂłria plena de agudeza ou apenas de uma torneira que pinga. Rio-me – rio-me muito.

As nossas estradas já tiveram a timidez dos rios e a suavidade das mulheres. E pediam licença antes de nascer. Agora, as estradas tomam posse da paisagem e estendem as suas grandes pernas sobre o Tempo, como fazem os donos do mundo.

Do rio que tudo arrasta, diz-se que é violento. Mas ninguém chama violentas às margens que o comprimem.