Deve-se aprender sempre, até mesmo com um inimigo.
Passagens sobre Inimigos
625 resultadosAquele que se empenha a resolver as dificuldades resolve-as antes que elas surjam. Aquele que se ultrapassa a vencer os inimigos triunfa antes que as suas ameaças se concretizem.
A melhor maneira de nos desfazermos de um inimigo, é fazer dele um amigo.
Se sigo a neutralidade, condeno-me a viver sozinho, pois o neutro não é bom para amigo nem para inimigo.
Se tens um objectivo na vida, então tens de te concentrar nisso e não te meteres em lutas internas com os teus inimigos. Tens de criar uma atmosfera em que possas orientar toda a gente no sentido do objectivo que determinaste – e também o colectivo para quem trabalhas.
O que tem fome e te rouba O último pedaço de pão, chama-o teu inimigo Mas não saltas ao pescoço Do teu ladrão que nunca teve fome.
A luz é a grande inimiga dos crimes. Na publicidade refulge a luz. A imprensa é a publicidade. Com a imprensa não se podem acomodar, pois, os governos de sangue e força, arbítrio e corrupção, mistério e mentira.
Quantos criados, tantos inimigos.
Vou afastar-me de toda a gente até ao ponto de perder a consciência. Fazer de todos um inimigo, não falar com ninguém.
Os inimigos nem sempre são maus, pois suas críticas negativas nos animam e nos desafiam a provar o quanto somos capazes
A lisonja faz amigos e a verdade, inimigos.
Se considerássemos a Natureza como um meio que serve ao ser humano, todos os elementos seriam nossos inimigos quando construírem obstáculos para nossa vida. Mas, se a considerarmos simplesmente como Natureza, poderemos enxergar nela algo que nos conforta, incentiva e orienta.
Não somos inimigos, mas sim amigos. Não devemos ser inimigos. Embora o ódio nos leve até o limite, não deve romper nossos laços de afeto.
Se queres inimigos, distingue-te sobre os outros; se queres amigos, deixa que os outros se distingam.
Para um bom inimigo, escolha um amigo. Ele sabe onde atacar.
Não, a pintura não é feita para decorar os apartamentos. É um instrumento de guerra ofensiva e defensiva contra o inimigo.
Indulgência com os Outros
Para sobreviver por este mundo afora, é conveniente levar consigo uma grande provisão de precaução e indulgência. Pela primeira seremos protegidos de danos e perdas, pela segunda, de disputas e querelas. Quem tem de viver entre os homens não deve condenar, de maneira incondicionada, individualidade alguma, nem mesmo a pior, a mais mesquinha ou a mais ridícula, pois ela foi definitivamente estabelecida e ofertada pela natureza. Deve-se, antes, tomá-la como algo imutável que, em virtude de um princípio eterno e metafísico, tem de ser como é. Quanto aos casos mais lamentáveis, deve-se pensar: «É preciso que haja também tais tipos no mundo.» Do contrário, comete-se uma injustiça e desafia-se o outro a uma guerra de vida ou morte, já que ninguém pode mudar a sua própria individualidade, isto é, o seu carácter moral, as suas faculdades de conhecimento, o seu temperamento, a sua fisionomia, etc. Ora, se condenarmos o outro em toda a sua essência, então nada lhe restará a não ser combater em nós um inimigo mortal, pois só lhe reconhecemos o direito de existir sob a condição de tornar-se uma pessoa diferente da que invariavelmente é.
Portanto, para vivermos entre os homens, temos de deixar cada um existir como é,
Perdoa sempre o teu inimigo, não há nada que lhe ofenda más.
A vingança nos torna igual ao inimigo; O perdão nos torna superiores a ele.
Não há duas pessoas no mundo que, por uma indiscrição diabolicamente concebida, não possam vir a tornar-se inimigos mortais.