Dinheiro e fruta só serve para comer.
Passagens sobre Dinheiro
634 resultadosO dinheiro é a mancha do mundo.
A Minha Biblioteca é o Meu Harém
Olho para as centenas de livros no meu gabinete e apercebo-me que não toquei na maior parte deles depois de os ter lido ou dado uma vista de olhos pela primeira vez. Mas nem sequer considero a hipótese de me desfazer deles – então, e se eu quiser abrir este ou aquele um dia destes? Gastei o meu último dinheiro tanto a adquirir novos livros como em prostitutas. Comprar livros novos é um prazer muito diferente do prazer de ler: examinar, cheirar, folhear um livro novo é a própria felicidade.
Os livros dão-me confiança pela sua disponibilidade, de que posso sempre aproveitar-me se quiser. O mesmo acontece com as mulheres – preciso de muitas delas e têm de se abrir à minha fente como os livros. Na verdade, para mim, os livros e as mulheres são semelhantes de muitas formas. Abrir as páginas de um livro é o mesmo que afastar as pernas de uma mulher – o conhecimento revela-se à nossa vista.
Todos os livros têm um odor próprio: quando abrimos um livro e cheiramos, cheiramos a tinta, e é diferente em cada livro. Rasgar as páginas de um livro é um prazer inenarrável. Mesmo um livro estúpido me dá prazer quando o abro pela primeira vez.
O dinheiro deve ser apenas o mais poderoso dos nossos escravos.
Dinheiro atrai dinheiro.
Se eu tivesse saúde e dinheiro e andasse, como elas andam, a aparecer em toda a parte e a receber em suas casas toda a gente de influência nos jornais, já falavam de mim porque isto é assim: quem não aparece, esquece.
Queria viajar mas não tinha dinheiro, fumei um baseado e viajei o dia inteiro.
O dinheiro nunca significou muito para mim, mas a independência (conseguida com ele), muito.
De dinheiro e de virtude, metade de metade.
A Cada Virtude Corresponde um Vício
Habituo-me a só pensar bem dos meus amigos, a confiar-lhe os meus segredos e o meu dinheiro; não tarda que me traiam. Se me revolto contra uma perfídia sou eu, sempre, a sofrer o castigo. Esforço-me por amar os homens em geral; faço-me cego aos seus erros e deixo, indulgente ao máximo, passar infâmias e calúnias: uma bela manhã acordo cúmplice. Se me afasto de uma sociedade que considero má, bem depressa sou atacado pelos demónios da solidão; e procurando amigos melhores, acho os piores.
Mesmo depois de vencer as paixões más e chegar, pela abstinência, a uma certa tranquilidade de espírito, sinto uma auto-satisfação que me eleva acima do próximo; e temos à vista o pecado mortal, a vaidade imediatamente castigada.
Eu sou um revolucionário, o dinheiro não significa nada para mim.
O talento não respeita tempo, dificuldade, dinheiro, ou pessoas – as quatro coisas para as quais os assuntos humanos se voltam mais persistentemente.
Parar é morrer e isto é aplicável hoje. O pior de tudo é parar, quer dizer, não se fazerem coisas, não se fazer nada, ficar com medo, retrair-se, etc. Esta ideia do povo, diante da crise, correr a tirar o dinheiro dos bancos, com medo de o perder, agrava terrivelmente a situação. É um erro parar, não continuar a despertar as coisas.
O dinheiro chama dinheiro.
Tempo é dinheiro. Vamos, então, fazer a experiência de pagar as nossas dívidas com o tempo.
O dinheiro, sozinho, governa todas as coisas.
Dinheiro emprestado, parte rindo e volta chorando.
Comprar barato é perder dinheiro.
Há poucas maneiras em que um homem possa ser mais inocentemente ocupado do que a arranjar dinheiro.
O cofre do banco contém apenas dinheiro. Frustar-se-á quem pensar que nele encontrará riqueza.