Mas os meus escritos são as minhas horas de felicidade. Mesmo naquilo que eles tiverem de cruel. Preciso escrever assim como preciso de respirar, porque o corpo me exige.
Passagens sobre Felicidade
1311 resultadosÉ para a ingenuidade que me levanto todos os dias. E noventa por cento da felicidade é ingenuidade e os outros dez são ignorância.
O que as grandes e puras afeições têm de bom é que depois da felicidade de as ter sentido, resta ainda a felicidade de recordá-las.
Eis A Fórmula Da felicidade: Um Sim, Um Não, Uma Linha Reta, Uma Meta…
É difícil suportar a desgraça, mas muito mais difícil é suportar a felicidade.
Há sorrisos que não são de felicidade, mas sim um modo de chorar com bondade.
O teu sucesso e felicidade residem em ti. Decide-te a manter-te feliz, e a tua alegria em conjunto contigo formará um exército invencível contra as dificuldades.
A felicidade é o excesso na medida certa.
O Que os Outros Sabem de Nós
O que sabemos de nós próprios, o que a nossa memória reteve, é menos decisivo do que se pensa para a felicidade da nossa vida. Chega um dia em que surge nela aquilo que, sabem os outros (ou julgam saber), de nós: damo-nos então conta de que a sua opinião é mais poderosa. Arranjamo-nos melhor com a má consciência do que com a má reputação.
Colombianos! A minha última vontade é a felicidade da pátria. Se a minha morte contribuir para o fim do partidarismo e para a consolidação da União, baixarei em paz à sepultura.
Não sabemos escolher o que nos trará felicidade. E o que queremos nem sempre é o que precisamos
Não Podemos Escrever Sem a Força do Corpo
A escrita torna-nos selvagens. Regressamos a uma selvajaria de antes da vida. E reconhecêmo-la sempre, é a das florestas, tão velha como o tempo. A do medo de tudo, distinta e inseparável da própria vida. Ficamos obstinados. Não podemos escrever sem a força do corpo. É preciso sermos mais fortes que nós para abordar a escrita, é preciso ser-se mais forte do que aquilo que se escreve. É uma coisa estranha, sim. Não é apenas a escrita, o escrito, são os gritos dos animais da noite, os de todos, os vossos e os meus, os dos cães. É a vulgaridade maciça, desesperante, da sociedade. A dor é, também, Cristo e Moisés e os faraós e todos os judeus e todas as crianças judias e é, também, o lado mais violento da felicidade. Acredito nisso, sempre.
É passageira a felicidade de todos esses que vês caminhar com arrogância.
A felicidade é o privilégio de andar bem enganado.
A Desventura Máxima é a Solidão
A desventura máxima é a solidão. É tão verdade que o reconforto supremo – a religião – consiste em encontrar uma companhia que nunca falhe – Deus. A oração é um desabafo, como com um amigo. A obra equivale à oração, porque nos põe em contacto com os que dela tirarão proveito. O problema da vida é, portanto, o seguinte: como romper a nossa solidão, como comunicar com os outros. Assim se explica a existência do matrimónio, da paternidade, das amizades. Mas que a felicidade resida nisto, balelas! Porque se deva estar melhor comunicando com os outros do que só, é estranho. É talvez apenas uma ilusão: a maior parte do tempo, estamos muitíssimo bem sós. É agradável ter, de tempos a tempos, um odre em que nos possamos despejar e, em seguida, bebermo-nos a nós próprios: dado que pedimos aos outros apenas aquilo que já temos em nós. É um mistério o motivo por que não basta perscrutar e beber em nós próprios e seja preciso reavermo-nos por intermédio dos outros. (O sexo é um incidente: o que recebemos é momentâneo e casual; pretendemos algo de mais secreto e misterioso de que o sexo é apenas um sinal, um símbolo).
A felicidade às vezes é uma bênção, mas geralmente é uma conquista.
Não é a força, mas a constância dos bons sentimentos que conduz as pessoas à felicidade.
A felicidade de um amigo deleita-nos. Enriquece-nos. Não nos tira nada. Caso a amizade sofra com isso, é porque não existe.
Há pessoas que vêm à Seicho-No-Ie pensando em obter saúde; outras vêm pensando em obter riqueza. Mas a verdadeira felicidade não está na saúde nem na riqueza, pois há pessoas que suicidam apesar de terem saúde ou de serem ricas. A verdadeira felicidade do ser humano está em saber que o ‘Eu verdadeiro’ é filho de Deus. A Seicho-No-Ie surgiu para transmitir este segredo da felicidade.
A maior felicidade que pode acontecer a um grande homem é ele, cem anos após a sua morte, ainda ter inimigos.