A evangelização faz-se de joelhos. Sede sempre homens e mulheres de oração. Sem a relação constante com Deus, a missão torna-se profissão.
Passagens sobre Homens
7018 resultadosQuando se fala de ciência, o pensamento vai imediatamente para a capacidade do homem de conhecer sempre melhor a realidade que o circunda e de descobrir as leis da natureza e do Universo. A ciência que vem do Espírito, porém, não se limita ao conhecimento humano; é um dom especial, que nos leva a discernir, através da Criação, a grandeza e o amor de Deus e a sua relação profunda com todas as criaturas.
O tráfico de seres humanos é uma chaga no corpo da humanidade contemporânea, uma chaga na carne de Cristo. É um delito contra a humanidade. Queremos que as estratégias e as competências sejam acompanhadas e fortalecidas pela compaixão evangélica, pela proximidade aos homens e mulheres que são vítimas deste crime.
Como se passa da juventude à maturidade? Quando começamos a aceitar os nosso próprios limites. Tornamo-nos adultos quando nos relativizamos e tomamos consciência «daquilo que nos falta». Como é belo sermos homens e mulheres! Que preciosa é a nossa existência! No entanto, há uma verdade que na história dos últimos séculos o homem muitas vezes rejeitou, com trágicas consequências: a verdade dos seus limites.
Em virtude do Espírito Santo, o Batismo imerge-nos na morte e ressurreição do Senhor, afogando na pia batismal o homem velho, dominado pelo pecado que o separa de Deus, e fazendo com que nasça o homem novo, recriado em Jesus.
A misericórdia pode sarar as feridas e pode mudar a história. Abre o teu coração à misericórdia! A misericórdia divina é mais forte do que qualquer pecado dos homens.
Nunca sejais homens e mulheres tristes; um cristão jamais pode sê-lo! Não te deixes tomar pelo desânimo! A nossa não é uma alegria que nasça de possuir muitas coisas, mas nasce de ter encontrado uma pessoa: Jesus.
O mistério da relação entre Deus e o homem não procura publicidade, porque ela não o tornaria verdadeiro. Requer antes os modos do silêncio. Cabe depois a cada um de nós descobrir, justamente no silêncio, as características do mistério de Deus na nossa vida pessoal.
Desde o livro do Génesis que a Bíblia não se cansa de repetir-nos que no coração do homem, e também do rapaz ou do jovem – pensai no jovem Caim – estão presentes o trigo e o joio, as forças do mal e as energias do bem. Mercê da sua liberdade, o homem é livre de fazer prevalecer a sua parte boa e luminosa ou a que é malvada e sombria.
Agrada-me ver a santidade no paciente povo de Deus: nos pais que criam com tanto amor os filhos, nos homens e nas mulheres que trabalham para levar o pão para casa, nos doentes, nas religiosas idosas que continuam a sorrir. Nessa constância para andar em frente dia após dia vejo a santidade da Igreja. Esta é tantas vezes a santidade «da porta ao lado», daqueles que vivem perto de nós e são um reflexo da presença de Deus.
Todos temos dentro o Espírito. O Espírito está em nosso coração, na nossa alma. E o Espírito guia-nos na vida para que nos tornemos sal justo e luz para os homens.
Quando a comunicação tem como principal objetivo induzir ao consumo ou à manipulação das pessoa, encontramo-nos perante uma agressão violenta como a sofrida pelo homem espancado por bandidos e abandonado na berma da estrada, como lemos na parábola. Corremos o risco, hoje em dia, de alguns meios de comunicação nos condicionarem ao ponto de nos fazerem ignorar o nosso verdadeiro próximo.
Um perene sentimento de insatisfação atravessa toda a parábola da existência humana. O Homem julga poder ser feliz se resolver todas as suas necessidades físicas, materiais, intelectuais, afetivas, relacionais e mesmo espirituais, mas quando alcança e obtém aquilo que deseja, repara em novas necessidades e sente fortemente a falta de alguma coisa que possa finalmente apaziguá-lo.
O Evangelho ensina-nos que o Espírito de Jesus pode trazer nova vida ao coração de cada homem e pode transformar todas as situações, mesmo aquelas aparentemente sem esperança.
A Moral não é um Assunto Divino
Dificilmente se encontrará um espírito científico, profundamente mergulhado na ciência, que não se caracterize por uma religiosidade invulgar. Essa religiosidade distingue-se, no entanto, da religiosidade do homem simples. Para este, Deus é um ser cuja solicitude se espera, cujo castigo se teme — um sentimento sublimado, como o que existe nas relações entre filho e pai — um ser, com o qual se mantém uma certa familiaridade, mesmo respeitosa que seja.
O investigador, contudo, está imbuído do sentimento da causalidade de tudo o que acontece. O futuro não é, para ele, menos necessário e determinado que o passado. A moral não é um assunto divino mas sim puramente humano. A sua religiosidade reside no êxtase perante a harmonia das leis que regem a natureza, na qual se manifesta uma razão tão superior que em comparação com ela todas as ideias criadoras do homem e as suas disposições, são apenas um lampejo insignificante. Este sentimento é o princípio condutor (Leitmotiv) da sua vida e dos seus esforços, adentro dos limites em que o homem pode elevar-se acima da escravidão imposta pelos seus desejos egoístas. E tal sentimento é, sem dúvida, muito próximo do que, através todos os tempos, animou os espíritos criadores no domínio da religião.
O estado genial do homem é aquele em que pode, simultaneamente, amar uma coisa e rir-se dela.
Considero homem rico unicamente aquele que vive com o que tem, nada deve e está contente.
Se qualquer homem formar na mente uma imagem do que quer fazer e sustentar essa imagem mental, o
Pastor de Deus a desenvolverá e fará acontecer.
Nós pensamos que vivemos em uma sociedade heterossexual porque a maioria dos homens está fixada nas mulheres como objetos sexuais; mas, de fato, nós vivemos em uma sociedade homossexual porque todas as transações críveis de poder, autoridade, e autenticidade realizam-se entre homens; todas as transações baseadas em igualdade e individualidade realizam-se entre homens. Homens são reais; portanto, todo relacionamento real acontece entre homens; toda comunicação real acontece entre homens; toda reciprocidade real acontece entre homens; toda mutualidade real acontece entre homens.
O homem não é julgado pelas suas opiniões, mas pelos seus actos.