O avarento chama pródigo ao liberal; o covarde temerário ao valente; o distraído hipócrita ao modesto; e cada um condena o que não tem, por não confessar o que lhe falta.
Frases sobre Confissão
38 resultados Frases de confissão escritos por poetas consagrados, filósofos e outros autores famosos. Conheça estes e outros temas em Poetris.
O abuso de juramentos é uma confissão implícita da insuficiência moral dos homens.
Tudo em nós é vaidade, fora a sincera confissão que fazemos perante Deus das nossas vaidades.
O ciúme é absoluta confissão.
A confissão muda fere menos que a falada ou escrita, e permite resolver as coisas em silêncio.
Há «portas da consolação» que se devem ter sempre abertas, porque Jesus gosta de entrar por elas: o Evangelho lido todos os dias e trazido sempre connosco, a oração silenciosa e de adoração, a Confissão, a Eucaristia. Através dessas portas, o Senhor entra e dá um novo sabor a todas as coisas.
Devido ao amor-próprio, tem-se mais vergonha de um amigo, que de um indiferente, quando se tem de confessar humilhamentos, vexames de vaidade.
Há sempre, nas mais sinceras confissões das mulheres, um cantinho de silêncio.
Minha vida está nos meus poemas, meus poemas são eu mesmo, nunca escrevi uma vírgula que não fosse uma confissão.
E agora pedem-me que fale sobre mim mesmo. Bem! eu sempre achei que toda confissão não transfigurada pela arte é indecente. Minha vida está nos meus poemas, meus poemas são eu mesmo, nunca escrevi uma vírgula que não fosse uma confissão.
O ciúme é absoluta confissão.
Nada estraga tanto uma confissão como o arrependimento.
A mais vil de todas as necessidades – a da confidência, a da confissão.
Ao pecarem por excesso, as confissões sinceras deixam de merecer crédito.
Autocensurar-se é uma espécie de luxo. Quando dirigimos censuras a nós mesmos, ficamos com a impressão de que ninguém mais tem o direito de o fazer. É a confissão, e não o padre, que nos dá a absolvição.
A literatura, como toda a arte, é uma confissão de que a vida não basta. Talhar a obra literária sobre as próprias formas do que não basta é ser impotente para substituir a vida.
Se tivéssemos uma verdadeira vida não teríamos necessidade de arte. A arte começa precisamente onde cessa a vida real, onde não há mais nada à nossa frente. Será que a arte não é mais do que uma confissão da nossa impotência?
Confissão não prova arrependimento; às vezes é celebração.