Tigre, tigre que flamejas Nas florestas da noite. Que mão que olho imortal Se atreveu a plasmar tua terrível simetria?
Frases Interrogativas
1573 resultados Frases interrogativas sobre diversos assuntos para ler e compartilhar. Conheça estes e outros temas em Poetris.
Sou, em absoluto, contra a pena de morte. Decide-se que um homem falhou definitivamente. Mas quem tem o direito de dizer que um homem falhou assim? Ninguém! A mais bela definição de Homem – a de Rousseau – é que ele é um ser perfectível, capaz, pela sua própria natureza, de se aperfeiçoar sempre, por mais nefasto que tenha sido o seu passado. Além disso, o homem tem direitos naturais que ninguém pode retirar. E o direito básico, primeiro, é o direito à vida. Digo mesmo que não há uma democracia real onde há pena de morte, onde o Estado assassina, legalmente, cidadãos.
Por que é que me gela meu próprio pensar em sonhar amar?
Quem me dirá se, lá no alto, o céu também é para o mau, para o perjuro? Para onde vai a alma que morreu? Queria encontrar Deus! Tanto o procuro!
Porquê tolerar? Parece-me ainda pior do que perseguir. No perseguir há um reconhecimento do valor.
Sabeis quais são as flores mais lindas de um país? As virtudes de seus habitantes.
Será o Homem um erro de Deus, ou Deus um erro dos Homens?
Patriota? Não: só português.
Todos os homens sabem uma quantidade prodigiosa de coisas que ignoram saber. Sabermos tudo quanto sabemos? Essa simples investigação esgota a filosofia.
O amor acrescenta-nos com o que amarmos. O ódio diminui-nos. Se amares o universo, serás do tamanho dele. Mas quanto mais odiares, mais ficas apenas do teu. Porque odeias tanto? Compra uma tabuada. E aprende a fazer contas.
Se todos somos iguais, a quem amamos?
Alguém acha que conquistei a minha felicidade através de um jogo qualquer ou que a ganhei numa rifa? A minha felicidade foi conquistada a pulso, com muitas lágrimas, com muitas cabeçadas na parede, muitas quedas e muitos enganos, muitas más escolhas e sofrimento à mistura. Não se escala uma montanha sem tombar algumas vezes.
Marca a hora o relógio; mas, o que marca a eternidade?
Onde estivestes de noite Que de manhã regressais com o ultramundo nas veias, entre flores abissais?
A parvoíce do esperto, a deselegância do elegante: onde é que se radicam? No gosto desenfreado de imitar.
Não percebes que aquilo que para o homem é o princípio de todos os males, e da sua baixeza de alma, e da sua cobardia não é a morte, mas muito mais o temor da morte?
É concebível que se mate uma pessoa para contarmos na vida dela? Então, é admissível que nos matemos para contar na nossa própria vida.
Levar-te à boca, beber a água mais funda do teu ser – se a luz é tanta, como se pode morrer?
Goze. Quem sabe essa é a última dose?
Que importa o tempo? Há amigos de oito dias e indiferentes de oito anos.