Frases sobre Pés

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Frases de pés escritos por poetas consagrados, filósofos e outros autores famosos. Conheça estes e outros temas em Poetris.

Há tempos estou vivendo uma estória-de-amor-impossível que rebenta a saúde: sei que não dá pé de jeito nenhum e não consigo me libertar, esquecer.

Nasce-se todo inteiro, mas morre-se apenas a parcela do todo que nos foi morrendo ao longo da vida e nos tinha em pé. Por isso a morte mais natural de um velho é cair para o lado.

Queria ser a erva humilde
Que pisasses algum dia,
Pra debaixo de teus pés
Morrer em doce agonia.

Ah, encha a Taça: – de que vale repetir Que o Tempo passa rápido sob nossos Pés: Não nascido no amanhã, e falecido Ontem, Por que angustiar-se frente a eles se o Hoje pode ser doce?

Coloca o povo de cabeça vazia sob os pés,
fere-o com o aguilhão pontiagudo e joga-lhe jugo pesado;
pois não encontrarás, sob os olhos do sol,
uma massa de homens tão desejosos de um senhor.

O americano nato nunca pode ser um bailarino. As pernas são longas demais, o corpo flexível e também o espírito livre demais para esta escola de graça afetada e andadas no dedo do pé

A imagem do descontentamento que uma rua exprime, na qual toda a gente está a levantar um pé, numa tentativa para se escapar do lugar em que se encontra.

Sonho que sou Alguém cá neste mundo… Aquela de saber vasto e profundo, Aos pés de quem a Terra anda curvada!

A fama é uma senhora muito gorda que não dorme com a gente, mas quando a gente desperta ela está sempre olhando para nós, aos pés da cama.

Se tornarmos a palavra milagre em sua acepção etimológica, no sentido de coisa admirável, teremos milagres incessantemente sob as vistas. Aspiramo-los no ar e calcamo-los aos pés, porque tudo então é milagre em a Natureza.

Viver comporta «sujar os pés» nas estradas poeirentas da vida e da história. E todos precisamos de ser purificados, de ser lavados. Todos, o Papa também.

Nada dá tanta ideia da constância de carácter, como a firmeza de caminhar. Uma alemã, uma inglesa, anda como pensa – direita e certa. As nossas raparigas, constantemente sentadas e aninhadas, quando têm de se pôr a pé e de marchar, gingam e rolam.

O verdadeiro viajante é ele quem vai a pé e, mesmo assim, ele senta-se grande parte do tempo.

A exigência mata o amor. A necessidade imensa que tens de companhia, de estar ao pé, de ternura, de já, de saber de ir perto do mais perto, de envolver o amor, de dares personalidade na loucura, essa necessidade mata o amor, estrangula, a liberdade é amor que rouba o livre amor, é tão bom que deita por fora, escalda.

Não me importo que me olhei dos pés a cabeça, porque ninguém faz a minha cabeça e nem chegam aos meus pés.