A honra não consiste em vanglórias que insufla a vaidade; e sim no íntimo contentamento de si mesmo, que é a seiva robusta de que se nutre a sua existência.
Frases sobre Vaidade
155 resultadosUns ajudam o próximo por amor, outros ajudam-no por vaidade. Aqueles serão engrandecidos diante de Deus e estes serão diminuídos diante de Deus.
Foram sempre os poetas, homens apaixonados pela glória, a contar a vaidade desta.
Não é que eu queira estar pura da vaidade, mas preciso ter o campo ausente de mim para poder andar.
Sem dúvida, a falta de concorrência na busca de uma vantagem: reduz a vaidade.
Não ter vaidades é a maior de todas.
Tão cansado de ter achado como de não ter achado. O fim e a soma do que somos, já o Pregador o disse: vaidade e aflição de ânimo.
O epitáfio é a última vaidade do homem.
A víbora da vaidade literária infere por vezes mordeduras muito fundas e até incuráveis, particularmente aos homens limitados.
Os contras de se viver com outras pessoas. Imposto pela distância, pela compaixão, piedade, prazer, cobardia, vaidade e só muito no fundo, talvez, uma ténue corrente digna da desginação de amor, impossível de procurar, brilhando uma vez num momento do momento.
A vaidade é talvez um grande condimento da felicidade humana.
A beneficência da vaidade é algumas vezes mais profusa que a da virtude.
A vaidade é a confiança no «efeito» do nosso valor, o orgulho a confiança em que temos valor.
O que nos torna insuportável na vaidade dos outros é que ela colide com a nossa.
Aquilo a que chamamos liberalidade não é, o mais das vezes, senão vaidade em dar, que nos agrada mais que o que damos.
Quando amamos queremos que os nossos defeitos permaneçam escondidos… não por vaidade, mas para que o ser amado não sofra. Aquele que ama gostaria mesmo de aparecer como um deus… e também isto se não deve à vaidade.
O cinema é mundano. E a santidade é a fuga do mundano. É o desprendimento – o sentimento de liberdade mais profundo – de tudo quanto é mundano, da vida, das atracções. É separar-se de tudo. Por trás do cinema e do autor está a vaidade. Basta isso para destruir tudo. Ele faz isto – gosta de receber prémios, de receber elogios, que compreendam os seus filmes. E isso é mundano – é deste mundo –, a santidade não é deste mundo.
A falsa modéstia é o supremo requinte da vaidade.
Vaidade não se refere a opinião que alguém tem de si mesmo, mas aquela que ele deseja que outros tenham dele.
Por vezes, as paixões mais violentas dão-nos tranquilidade, mas a vaidade agita-nos sempre.