Frases sobre Crises

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Frases de crises escritos por poetas consagrados, filósofos e outros autores famosos. Conheça estes e outros temas em Poetris.

Não me parece necessário referir a crise das classificações literárias. Caminha-se, sabemo-lo todos, para uma visão total da obra literária que se não podem adoptar distinções afinal nunca rigorosas, senão de um ponto de vista didáctico.

Os últimos oito anos foram tão desastrosos que, se eles não conseguiram destruir os EUA, nada vai consegui-lo – nenhuma crise, nenhum inimigo externo ou interno. Nós já passamos pelos piores anos de nossa história com o ex-presidente George W. Bush.

O nosso Povo tem sempre correspondido nas alturas de crise. As elites, as chamadas elites, é que quase sempre o traíram, e nós estamos a ver mais uma vez que o Povo Português foi defraudado da sua boa-fé.

No inferno os lugares mais quentes são reservados àqueles que escolheram a neutralidade em tempo de crise.

A crise é um facto dinâmico e populista e em toda a Europa. A solidariedade europeia, elemento fundamental da União, desapareceu. Os dois partidos políticos que construíram a Europa foram os social-democratas, socialistas e trabalhistas e também os democratas-cristãos. Hoje só há populistas. Embora se intitulem social-democratas e democratas-cristãos. O populismo venceu, destruindo os Estados em favor dos mercados.

Há uma vertente ideológica que facilitou a crise: foi o neo-liberalismo, responsável pela economia virtual, pela globalização desregulada e sem ética, pela idolatria dos mercados usurários – que vivem dos paraísos fiscais, que deviam ser ilegalizados – e que hoje mandam nos Estados. Mas à ideologia neo-liberal vai acontecer o mesmo que ao comunismo.

Se você tiver uma janela paralela que contenha segurança, ousadia, determinação e que se abra em simultâneo com as janelas do medo, pânico e ansiedade, você terá recursos para superar a sua crise. Se não possuir essa janela, terá grandes probabilidades de se tornar uma vítima.

Os adultos estão a tornar-se máquinas de trabalhar, e as crianças, máquinas de consumir. Estamos a perder a singeleza, a ingenuidade e a leveza de ser. A educação, embora esteja numa crise sem precedentes, é a nossa grande esperança.

Nunca se deve deixar prosseguir uma crise para escapar a uma guerra, mesmo porque dela não se foge mas apenas se adia para desvantagem própria.

Parar é morrer e isto é aplicável hoje. O pior de tudo é parar, quer dizer, não se fazerem coisas, não se fazer nada, ficar com medo, retrair-se, etc. Esta ideia do povo, diante da crise, correr a tirar o dinheiro dos bancos, com medo de o perder, agrava terrivelmente a situação. É um erro parar, não continuar a despertar as coisas.

Qualquer que seja a crise de sua vida nunca destruas as flores da esperança para que possas colher os frutos da fé.

Mais do que as doenças, mais do que a crise económica, mais do que as derrotas que todos os dias acontecem, o grande drama do mundo é a conformação.

Há uma crise económica e social de proporções alarmantes para as nossas possibilidades efectivas de momento; há a própria crise da nossa identidade como Povo.

A doença grave põe sempre em crise a existência humana e suscita interrogações que nos atingem profundamente. Nestas situações, a fé em Deus é, por um lado, posta à prova, mas ao mesmo tempo revela toda a sua potencialidade positiva. Não porque a fé faça desaparecer a doença, a dor ou as exigências que dela derivam, mas porque dá uma chave com a qual poderemos compreender o mistério do que estamos a viver.

«Era estrangeiro e haveis-me acolhido, estava nu e vestiste-me» (Mateus 25:35:36). A crise económica, os conflitos armados e as alterações climáticas impelem muitas pessoas a emigrar. As migrações não são um fenómeno novo, pertencem à história da humanidade. É a falta de memória histórica pensar que são apenas próprias dos nossos tempos.