Frases sobre Existência

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Frases de existência escritos por poetas consagrados, filósofos e outros autores famosos. Conheça estes e outros temas em Poetris.

Quando uma existência digna preparou a velhice, não é a decadência o que ela recorda, mas os primeiros dias de imortalidade.

Ele deixa tão claro como o dia o que é, sem nominá-la… porque existem sentimentos demais pra poucas definições e palavras… e eles são tão generalizados… e a Litost, nada mais era (antes desse livro) um sentimento tão obscuro, que apesar de estar ali não notava sua existência!

Todo o fantasma, toda a criatura de arte, para existir, deve ter o seu drama, ou seja, um drama do qual seja personagem e pelo qual é personagem. O drama é a razão de ser do personagem; é a sua função vital: necessária para a sua existência.

Os dois maiores poetas, Homero e Shakespeare, esqueceram a tal ponto o falar de si mesmos, que chegou a duvidar-se da sua própria existência.

Ninguém presta à sua geração maior serviço do que aquele que, seja pela sua arte, seja pela sua existência, lhe proporciona a dádiva de uma certeza.

A arte não é uma tentativa de reconciliar a existência com a sua própria visão; não passa de uma tentativa de criar o seu próprio universo neste mundo.

Só o presente é verdadeiro e real; ele é o tempo realmente preenchido e é nele que repousa exclusivamente a nossa existência.

O ascetismo é uma prática em que o homem, admitindo a existência do ‘eu iludido’, esforça-se para eliminar sua ilusão. O despertar consiste na compreensão de que ‘o eu iludido não existe’; esta compreensão é que ocasiona o desaparecimento natural da ilusão e o aparecimento natural do ‘Eu eternamente feliz’. O ascetismo exige sacrifício, mas o despertar dispensa sacrifício.

A existência de nações europeias privadas de uma verdadeira independência nacional é um factor prejudicial ao estabelecimento duma paz duradoura, além do mais porque essa situação de subjugação nacional não se revela apenas nos aspectos económicos, mas no domínio político, diplomático e militar.

É esse o efeito das existências esvaziadas, a vida é a viagem, a ideia é o itinerário. Sem itinerário, pára-se. Perdido o alvo, morre a força.

Certa pessoa recebeu de Deus a revelação: ‘Tudo que é perceptível aos cinco sentidos é inexistente’. Assim que ela recebeu de Deus esta mensagem, o mundo perceptível aos cinco sentidos desapareceu de sua frente. Em seguida, recebeu de Deus nova mensagem: ‘Também não existe o ‘eu’ que pensa que este mundo é inexistente’. E simultaneamente desapareceu também o ‘eu’ que compreendera a inexistência deste mundo. É assim que desaparece o falso eu. Quem não passa por tal experiência julga existir algo chamado ‘eu’ que pensa na existência ou na inexistência da ilusão e que ora se ilude, ora se desperta. A ilusão é ‘algo inexistente’ apresentado pelo ‘eu inexistente’.

O mal não existe realmente. Todos os males são falsas existências. Não te deixes arrastar pelo mal. Afinal, és filho de Deus, que é Bem.

Pedir mais é simplesmente feio. Devem sentir-se gratos pelo que já receberam. E o mais belo dos fenómenos é que quando nos sentimos agradecidos, a existência começa a oferecer-nos mais e mais coisas. Torna-se um círculo: quanto mais recebemos, maior é a gratidão que sentimos e, quanto maior é a nossa gratidão, mais recebemos… É um processo sem fim, infinito.

Os anjos se fazem notar apenas para aqueles que acreditam na sua existência, embora sempre estejam presentes.

O artista coloca na sua arte o que não conseguiu colocar na própria existência. Foi por sentir-se infeliz que Deus criou o mundo.

Se Deus existe, por que Ele não me dá um sinal de Sua existência? Como por exemplo, abrir uma bela conta em meu nome num banco suíço?

Uma coisa só começa a existir quando você também começa a prestar atenção na existência dela. Quando a gente começa a gostar duma pessoa, é bem assim.

A sua resposta à afirmação de que talvez tivesse posses, mas não existência, foi apenas tremor e taquicardia.

A vida na cidade é anônima e, por isso mesmo, abstrata. As pessoas se relacionam umas com as outras, não como personalidades integrais, mas como personificações de funções econômicas ou, quando não estão no emprego, como pessoas que procuram irrefletidamente o entretenimento. Sujeitos a uma vida desta espécie, os indivíduos tendem a sentir-se solitários e sem importância. A sua existência deixa de ter qualquer importância ou qualquer sentido.