Frases sobre Florestas

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Frases de florestas escritos por poetas consagrados, filósofos e outros autores famosos. Conheça estes e outros temas em Poetris.

O poeta
declina de toda responsabilidade
na marcha do mundo capitalista
e com suas palavras, intuições, símbolos e outras armas
promete ajudar
a destruí-lo
como uma pedreira, uma floresta,
um verme

Os que ignoram as condições geográficas – montanhas e florestas – desfiladeiros perigosos, pântanos e lamaçais – não podem conduzir a marcha de um exército.

Sem a mulher, o homem seria rude, grosseiro, solitário, e ignoraria a graça, que não é senão o sorriso do amor. A mulher suspende em torno dela as flores da vida, como as lianas das florestas, que adornam os troncos dos carvalhos com as suas grinaldas afortunadas.

Tigre, tigre que flamejas Nas florestas da noite. Que mão que olho imortal Se atreveu a plasmar tua terrível simetria?

Use a capacidade que tens. A floresta ficaria silenciosa se só o melhor pássaro cantasse.

Fazer política em cima de princípios é o mesmo que caminhar por uma trilha estreita na floresta, carregando uma vara longa entre os dentes.

O fracasso quebra as almas pequenas e engrandece as grandes, assim como o vento apaga a vela e atiça o fogo da floresta.

O meu amigo sabe rir, eu não sei rir nem chorar; trago às costas o peso duma floresta inteira, sem saber porquê nem para quê, e caminho sem saber donde vim nem para onde vou. Tudo isto é tão feio e tão sujo e tão triste!

Eu caminhava pela floresta pensando em Cristo. Se ele era carpinteiro, quanto será que cobrava pelas prateleiras?

Os cães de caça ainda brincam no pátio, mas a presa não lhes escapa, por mais que já dispare pelas florestas.

Um dia, nalgum lugar, uma eternidade após, eu relembraria tudo isto num suspiro: Dois caminhos divergiam numa floresta de outono, e eu, eu escolhi o menos percorrido, e isto fez toda a diferença!

Em minha busca por respostas para a pergunta da vida, senti-me exatamente como um homem perdido em uma floresta.

Eu quero desaprender, quero não saber, quereria mesmo não saber ler nem escrever a minha própria língua. Eu sei lá o que queria! Não faça caso do meu mau humor de hoje: a pantera está rabugenta e tem agora, neste mesmo momento em que a noite se vai cerrando, a nostalgia das clareiras das suas florestas onde a esta mesma hora acordava, se espreguiçava, lançava o seu rugido e, de rins flexíveis, esbelta como uma onda, lá ia em busca de presa ou de amor…

Fui à floresta viver de livre vontade, para sugar o tutano da vida. Aniquilar tudo o que não era vida. Para, quando morrer, não descobrir que não vivi.