Frases sobre Mãos

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Frases de mãos escritos por poetas consagrados, filósofos e outros autores famosos. Conheça estes e outros temas em Poetris.

Eu lavo as minhas mãos em relação àqueles que imaginam que falar seja conhecimento, que silêncio seja ignorância,e que indecisão seja arte.

Aqueles que abrem mão da liberdade essencial por um pouco de segurança temporária não merecem nem liberdade nem segurança.

Os imperialistas estrangeiros têm nas suas mãos os principais recursos nacionais, predominam no mercado interno e dominam o comércio externo, vendem-nos caro e compram-nos barato, pilham as nossas riquezas, exploram o nosso trabalho e reduzem Portugal à condição de um país dependente e semicolonial.

Há ocasiões em que devemos governar livremente e ocasiões em que devemos governar com mão de ditador. Tudo se alterna.

Tente. Levante sua mão sedente e recomece a andar. Não pense que a cabeça aguenta se você parar. Tente outra vez.

Nada jamais continua. Tudo vai recomeçar! E sem nenhuma lembrança das outras vezes perdidas, atiro a rosa do sonho nas tuas mãos distraídas

Quando a emoção transparece nas palavras que proferimos, a ênfase surge espontaneamente. Se as nossas mãos tiverem de expressar alguma coisa, elas próprias se encarregarão de o fazer sem a nossa intervenção. Se algo tiver de assomar aos nossos olhos, assomará. Não somos nós que temos de o trazer ao nosso olhar. Se assim for, será tudo uma hipocrisia.

Mas o denegrirmos os que amamos sempre no desliga deles um pouco. Não é bom tocar nos ídolos; o dourado pode sair nas nossas mãos.

Hoje eu queria alguém que me dissesse que eu não precisava me preocupar, um ombro, uma mão. Desculpe tanta sede, tanta insatisfação. Amanhã, amanhã recomeço. Te espero, te gosto, te beijo.

Aquele que dá bons conselhos, constrói com uma mão; aquele que dá bons conselhos e exemplo, constrói com ambas; o que dá boa admoestação e mau exemplo constrói com uma mão e destrói com a outra.

Todo o país escravizado por outro ou outros países, tem na mão, enquanto souber ou puder conservar a própria língua, a chave da prisão onde jaz.