É muito mais honesto estar nu do que usar roupas transparentes.
Frases sobre Roupas
53 resultados Frases de roupas escritos por poetas consagrados, filósofos e outros autores famosos. Conheça estes e outros temas em Poetris.
Tudo que Ă© falso, Ă© ruim, atĂ© mesmo a roupa emprestada. Se seu espĂrito nĂŁo combina com a sua roupa, vocĂŞ está sujeito Ă infelicidade, porque Ă© desta maneira que as pessoas se tornam hipĂłcritas, perdendo o medo de agir mal e de dizer mentiras.
O encanto da novidade, caindo pouco a pouco com uma peça de roupa, punha a nu a eterna monotonia da paixão, que tem sempre as mesmas formas e a mesma linguagem.
Palavras rebuscadas e roupas insinuantes raramente sĂŁo associadas Ă virtude de verdade.
Creio que foi o sorriso, o sorriso foi quem abriu a porta. Era um sorriso com muita luz lá dentro, apetecia entrar nele, tirar a roupa, ficar nu dentro daquele sorriso.
O valor de um homem não se dá pelas roupas ou bens que possui e sim pelo caráter e beleza dos seus ideais.
Não se mede o valor de um homem pelas suas roupas ou pelos bens que possui, o verdadeiro valor do homem é o seu caráter, suas ideias e a nobreza dos seus ideais.
Lavar a honra com sangue suja a roupa toda.
Em pĂşblico, gosto de roupa bem conservadora, alguma coisa que nĂŁo seja espalhafatosa. Mas, no palco, gosto da rouba mais espalhafatosa que puder.
Ver coisas que vulgarmente nĂŁo vemos tem gradações de repulsa ou fascĂnio. Há um certo pudor quando se vĂŞ o que está debaixo das roupas, e, quando vemos ainda mais fundo, sentimos a vertigem do enjoo, do nojo. Desmaiamos quando vemos sangue. NĂŁo há visĂŁo mais terrĂvel que o interior do homem, seja anatomicamente seja moralmente.
O estilo nĂŁo Ă© a roupa, mas a pele de um romance. Faz parte da sua anatomia como as entranhas.
As palavras nĂŁo devem ser senĂŁo a roupa, rigorosamente sob medida, do pensamento.
Demasiada maquilhagem e muito pouca roupa para vestir Ă© sempre um sinal de desespero para a mulher.
Seu amor acabou? Procure outro alguém, a vida continua. Há sempre um novo tempo para reamar. Viver é vestir, a cada dia, uma nova roupa existencial!
Pelas roupas rasgadas mostram-se os vĂcios menores:
as vestes de cerimĂłnia e as peles escondem todos eles.
Assim começam todos os amores: assim vai atĂ© ao altar a menina que se casa; acompanham-a atĂ© lá quimĂ©ricas legiões de espĂritos lĂşcidos, cujas asas se enlaçam, para a embalarem num coxim ideal de aspirações e santos desejos. E, depois, Ă© muito triste vĂŞ-la, passados dois meses, a fazer um rol de roupa suja, a acertar a gravata do marido, que vai ver o cambio, ou, oh essĂŞncia do materialismo! a pregar um botĂŁo nas calças conjugais! Esta Ă© a ordem do mundo, leitores! Cinjamos os rins de silĂcio, cubramo-nos de saco, e baixemos a cabeça ao mundo conveniente, qual ele Ă©, porque o mĂ©todo Ă© uma necessidade prima, atĂ© no romance.
A gramática, a mesma árida gramática, transforma-se em algo parecido a uma feitiçaria evocatória; as palavras ressuscitam revestidas de carne e osso, o substantivo, em sua majestade substancial, o adjectivo, roupa transparente que o veste e dá cor como um verniz, e o verbo, anjo do movimento que dá impulso á frase.
O mundo novo não será ganho pelos que permanecem à distância de braços cruzados, mas por aqueles que estão na arena, cuja roupa é rasgada pelas tempestades e cujos corpos são mutilados no decurso da contenda.
Aqui o cĂ©u Ă© a roupa que compras, os cremes de maquilhagem, o frigorĂfico e as coisas que tem lá dentro, o carro para ir para o trabalho ou para levar os miĂşdos a passear ao domingo Ă tarde.
Já gozei de boa vida Tinha até meu bangalô Cobertor, comida Roupa lavada Vida veio e me levou