Frases sobre Ruas

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Frases de ruas escritos por poetas consagrados, filósofos e outros autores famosos. Conheça estes e outros temas em Poetris.

Tem de haver mais igualdade na educação, mais igualdade entre as pessoas – e entre os Estados da União – mais respeito por quem trabalha e pelas pessoas que passam mal, andam na rua e têm fome, como está a acontecer. O Estado Social foi um esforço que se fez depois do 25 de Abril e durante as crises anteriores e posteriores. Agora querem acabar com ele porque dizem que não há dinheiro? Mas dinheiro há sempre. Faz-se e se for preciso vai-se buscar onde existe…

Junto à minha rua havia um bosque, Que um muro alto proibia, Lá todo balão caía, Toda maçã nascia, E o dono do bosque nem via, Do lado de lá tanta aventura, E eu a espreitar na noite escura,A dedilhar essa modinha, A felicidade, Morava tão vizinha, Que, de tolo, Até pensei que fosse minha.

Entre muitas outras coisas, tu eras para mim uma janela através da qual podia ver as ruas. Sozinho não o podia fazer.

Minha grande altivez: prefiro ser achada na rua. Do que neste fictício palácio onde não me acharão porque – porque mando dizer que não estou, ela acabou de sair.

Era um grande nome – ora que dúvida! Uma verdadeira glória. Um dia adoeceu, morreu, virou rua… E continuaram a pisar em cima dele.

Para onde fores, Pai, para onde fores, Irei também, trilhando as mesmas ruas… Tu, para amenizar as dores tuas, Eu, para amenizar as minhas dores!.

É possível avançar por ruas durante toda a vida, perder as forças nas pernas, cair de joelhos e morrer, transformar-se lentamente, com a chuva, com os anos, no empedrado da calçada, diluir-se entre as pedras, como pó, como água, desaparecer.

O que me importa são instantâneos fotográficos da sensações pensadas, e não a pose imóvel dos que esperam que eu diga: olhe o passarinho! Pois não sou fotógrafo de rua.

Surpreender-se com ver tantos vícios a inundar a sociedade e incomodar-se com isso é espantar-se por se caminhar menos à vontade numa rua movimentada do que quando se passeia pelo campo.

Pelos meados de julho do ano de 1838, um daqueles veículos colocados recentemente em circulação nas praças de Paris e chamados de milords passava pela rua da Universidade, conduzindo um homem gordo, de estatura mediana, com uniforme de capitão da guarda nacional.

Recolha um cão de rua, dê-lhe de comer e ele não morderá: eis a diferença fundamental entre o cão e o Homem.

O verdadeiro Brasil nos aterra; trocamo-lo de bom grado pela civilização mirrada que nos acotovela na rua do Ouvidor…