Frases sobre Ruas

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Frases de ruas escritos por poetas consagrados, filósofos e outros autores famosos. Conheça estes e outros temas em Poetris.

Há os cristãos só de aparência: pessoas que se disfarçam de cristãos e nos momentos da verdade só têm maquilhagem. E nós sabemos o que acontece a uma mulher quando vai na rua e vem a chuva e não tem sombrinha: cai tudo e as aparências acabam por terra.

Eu costumava descer a rua como se fosse uma grande estrela. Eu quero que as pessoas alimentem as suas ilusões sobre o quão grandes se podem tornar – e depois lutarem tanto e tão fortemente por isso todos os dias, até que a mentira se torne verdade.

A criança desprotegida que encontramos na rua não é motivo para revolta ou exasperação, e sim um apelo para que trabalhemos com mais amor pela edificação de um mundo melhor.

A cidade não é um lugar. É a moldura de uma vida. A moldura à procura de retrato, é isso que eu vejo quando revisito o meu lugar de nascimento. Não são ruas, não são casas. O que revejo é um tempo, o que escuto é a fala desse tempo. Um dialecto chamado memória, numa nação chamada infância.

SEM MARGEM A DÚVIDAS Se você ainda mantém A intenção moral-visual De só encarar homens de bem Segue este meu conselho: Sai da rua, Vai pra casa, Tranca a porta E quebra o espelho.

A liberdade não é um cartaz, que se lê na esquina de qualquer rua; é, sim, um poder vivo, que cada um sente em si mesmo, e em torno de si; é o génio protector do lar doméstico, a garantia dos direitos sociais, e o primeiro desses direitos.

A imagem do descontentamento que uma rua exprime, na qual toda a gente está a levantar um pé, numa tentativa para se escapar do lugar em que se encontra.

Assim como há uma rua Voluntários da Pátria, podia haver uma outra que se chamasse, inversamente, rua Traidores da Pátria.

A educação de um povo pode ser julgada, antes de mais nada, pelo comportamento que ele mostra na rua. Onde encontrares falta de educação nas ruas, encontrarás o mesmo nas casas.

Ainda que em torno de nós rua o que fingimos que somos, porque coexistimos, devemos ficar impávidos – não porque sejamos justos mas porque somos nós, e sermos nós é nada ter que ver com essas coisas externas que ruem, ainda que ruam sobre o que para elas somos.

De que me vale saber o mundo – se não me sei o lugar, a rua, o bairro? De que me vale ser o que tudo sabe – se não me sei saber de verdade?

A prisão não são as grades, e a liberdade não é a rua; existem homens presos na rua e livres na prisão. É uma questão de consciência.

Tudo é fantasia, a família, o escritório, os amigos, a rua, tudo fantasia, mais longe ou mais perto, a mulher; mas a verdade que está mais perto é só esta, é bater com a cabeça na parede de uma cela sem janelas e sem portas.

Que monstruosidades poderiam andar nas ruas onde os rostos de algumas pessoas são tão incompletos como suas mentes.

A vida já é um buraco de agulha tão estreitinho, e as suas obrigações, camelos tão gordos e abastecidos, que passar três quartos do ano a magicar numa distinção maniqueísta entre mulheres decentes e galdérias perniciosas, entre cãezinhos de rua e príncipes encantados, é matemática tão intricada como a dos fanatismos religiosos, políticos ou mesmo clubísticos: passamos uma vida inteira a identificar bons e maus – e, quando finalmente percebemos a soma zero do problema, já estamos com a pele encarquilhada e a tomar comprimidos para a tensão arterial.

A majestosa igualdade das leis, que proíbe tanto o rico como o pobre de dormir sob as pontes, de mendigar nas ruas e de roubar pão.

A essência da vida é andar para a frente; sem possibilidade de fazer ou intentar marcha a trás. Na realidade, a vida é uma rua de sentido único.