Frases sobre Sonhos

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Frases de sonhos escritos por poetas consagrados, filósofos e outros autores famosos. Conheça estes e outros temas em Poetris.

Sonho que sou Alguém cá neste mundo… Aquela de saber vasto e profundo, Aos pés de quem a Terra anda curvada!

São incontroláveis os sonhos de agosto: se bons deixam a vontade impossível de morar neles; se maus, fica a suspeita de sinistros augúrios, premonições.

O quotidiano contém em si o abuso do quotidiano: o quotidiano tem a tragédia do tédio da repetição. Mas há uma escapatória: é que a grande realidade é fora de série, como um sonho nas entranhas do dia.

Obstáculos são as coisas assustadoras que encontra quando desvia os olhos do seu sonho.

Alma demais para viver,
Alegria do meu peito.
Ai tanto sonho perdido,
Ai tanto sonho desfeito!

Eu quero um colo, um berço, um braço quente, um calor no inverno, um sonho calmo, um espaço enorme, como a lua rodando entre as estrelas??

Possuir cada momento, ligar a consciência a eles, como pequenos filamentos quase imperceptíveis mas fortes. É a vida? Mesmo assim ela me escaparia. Outro modo de captá-la seria viver. Mas o sonho é mais complexo que a realidade, esta me afoga na inconsciência. O que importa afinal: viver ou saber que se está vivendo?

A felicidade não passa de um sonho, e a dor é real… Há oitenta anos que o sinto. Quanto a isso, não posso fazer outra coisa senão me resignar, e dizer que as moscas nasceram para serem comidas pelas aranhas e os homens para serem devorados pelo pesar.

Sempre antes de realizar um sonho, a Alma do Mundo resolve testar tudo aquilo que foi aprendido na caminhada.

Sonhos são como deuses: e não se acredita neles, eles deixam de existir.

Descobri que a leitura é uma forma servil de sonhar. Se tenho de sonhar, porque não sonhar os meus próprios sonhos?

Nunca se afaste de seus sonhos, pois se eles se forem, você continuara vivendo, mas terá deixado de existir.

A própria libertinagem, sopitada nos seus letargos de estafada devassidade, tem sonhos melancólicos, saudades das impecáveis alegrias da infância.

Os homens depois da derrota inevitável da vida, a nunca quererem aceitar a noite, a nunca quererem anoitecer e tornarem-se ontem amanhã, memória, os homens depois da vitória da terra sobre o corpo, a nunca aceitarem o seu corpo inacessível aos seus gestos, as suas mãos sem préstimo no espaço que lhes resta num sonho negro, as suas pernas a recusarem passos nas paredes negras e frias da solidão sem fim.