Frases sobre Moral

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Frases de moral escritos por poetas consagrados, filósofos e outros autores famosos. Conheça estes e outros temas em Poetris.

A única razão pela qual estou em Hollywood é que eu não tenho a coragem moral de se recusar o dinheiro.

Despotismo pode governar sem fé, mas liberdade não pode. Religião é muito mais necessária nas repúblicas que se estabeleceram em cores brilhantes, que na monarquia que eles atacam, e é mais necessária nas repúblicas democráticas do que em qualquer outra. Como será possível aquela sociedade escapar da destruição, se o nó moral não é fortalecido em proporção ao quanto o nó política é relaxado? E o que pode ser feito com pessoas cujos próprios mestres são, ou se eles não são, submissos à Divindade?

A consciência é o melhor livro de moral que temos; e é, certamente, o que mais devemos consultar.

Sou muito amigo do público; esforço-me por manter a moral na temperatura em que a encontrei; mas, como o amigo de Platão, sou mais amigo da verdade. É necessário dizer-se ao menos metade do que sei.

O hábito do trabalho modera qualquer excesso, induz à necessidade de organização, ao gosto pela ordem; da ordem material chega-se à moral: portanto, o trabalho pode ser considerado como um dos melhores auxiliares na educação.

É minha fé na Bíblia que me serviu de guia em minha vida moral e literária. Quanto mais a civilização avance, mais será empregada a Bíblia.

Duas coisas que me enchem a alma de crescente admiração e respeito, quanto mais intensa e frequentemente o pensamento dela se ocupa: o céu estrelado sobre mim e a lei moral dentro de mim.

A virtude, bem observada, não é mais do que o sentimento e a necessidade do belo na ordem moral.

As leis morais são as regras de um jogo no qual todos fazem batota, e isto desde que o mundo é mundo.

Preciso conselhos, direcções, preciso «conhecer-me a mim mesmo» – para perseverar e desenvolver o bom, evitar o mau, ou modificá-lo e disfarçá-lo: Mas há lá coisa mais difícil? Que se conheça a si mesmo – o homem que não tira os olhos de si mesmo, é quase impossível: anquilosa-se a gente num certo feitio moral, de que não sai.

O humor: centelha divina que descobre o mundo na sua ambigüidade moral e o homem em sua profunda incompetência para julgar os outros: o humor: embriaguez da relatividade das coisas humanas, estranho prazer nascido da certeza de que não há certeza.

Em política, tal como na moral, é um grande mal não fazer bem, e todo o cidadão inútil deve ser considerado um homem pernicioso.

Sendo a moral o único esquema de interpretação que permite ao homem tolerar-se, não será ela então uma espécie de orgulho?