Frases sobre Política

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Frases de política escritos por poetas consagrados, filósofos e outros autores famosos. Conheça estes e outros temas em Poetris.

Na distribuição das pastas não me preocupei com a política, pois essa direção me cabe, segundo as boas normas do regime. Os ministros executarão meu pensamento. Quem faz a política sou eu.

Guardo sempre uma distância de segurança em relação à política. A distância permite que possamos fazer coisas que são políticas mas não conjunturais. Interessa-me mais a política do ser humano.

Somente quem tem a vocação da política terá certeza de não desmoronar quando o mundo, do seu ponto de vista, for demasiado estúpido ou demasiado mesquinho para o que ele deseja oferecer. Somente quem, frente a todas as dificuldades, pode dizer ‘Apesar de tudo!’ tem a vocação para a política.

Gosto demasiado da política para me candidatar à Presidência da República. Sou estruturalmente antipresidencialista e sempre entendi que, em democracia, a política deve ter no Parlamento a sua razão e o seu objectivo.

Somos o único caso histórico de uma nacionalidade feita por uma teoria política. Vimos, de um salto, da homogeneidade da colônia para o regímen constitucional: do alvará para as leis.

Ele sentiu o mesmo tipo de culpa e vergonha que sentia quando jovem, ao sair de reuniões políticas. Aquelas reuniões políticas o perturbavam não apenas porque ele era um rapaz de alta classe média, mas também porque as discussões eram cheias de atitudes infantis e exageros.

Nasci para consagrar-me às letras e às ciências, e, a ocupar posição política, preferiria a de presidente da República ou ministro à de imperador.

As nossas desagradáveis questões políticas têm feito esquecer a natureza verdadeira das cousas, e para os seus fins tem confundido tudo.

Na política internacional, infelizmente, como diziam Rousseau e Kant, as relações ainda permanecem no estado de natureza – é a força que as rege.

A nossa política é a do humor. Todas as pessoas sérias foram assassinadas. Nós queremos ser os palhaços do mundo.

Esta obra é, na essência, uma crítica à modernidade – não excluídas as ciências modernas, as artes modernas, e até a política moderna -, dando também indicações acerca de um tipo oposto, bem mais que moderno, um tipo nobre, afirmativo.

A gramática é mais perfeita que a vida. A ortografia é mais importante que a política. A pontuação dispensa a humanidade.