Frases sobre Ruína

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Frases de ruína escritos por poetas consagrados, filósofos e outros autores famosos. Conheça estes e outros temas em Poetris.

Não é bom dizer mentiras;
mas quando a verdade puder trazer uma terrível ruína,
então dizer o que não é bom também é perdoável.

Suponho que a única razão da estrada para a ruína ser larga é acomodar um grande número de viajantes nessa direcção.

Os homens são animais estranhos, pensamos e sentimos com lógicas diferentes, e muitas vezes o que sentimos opõe-se ao que nos convém. O amor, a paixão, os sentimentos – e até, porque não, o ódio – que podem arruinar-nos, mas avançamos em direcção à ruína deliberadamente, temos necessidade de continuar a fazê-lo e ninguém sabe explicar porquê.

É que o amor é como árvore. Rebenta por si próprio, penetra profundamente em todo o nosso ser e continua muitas vezes, a verdejar sobre um coração em ruínas.

Somos ruínas. Somos o que foi uma casa com gente viva e crianças a crescer, fumo na chaminé, janelas abertas nas noites de verão, e hoje é tijolos espalhados na terra e arredondados pela chuva, telhas partidas na terra, caliça e terra espalhados no soalho podre de madeira, e ervas a crescer entre as tábuas do soalho. Alguma vez teremos sido uma coisa sólida, uma casa viva?

Os modos de guerrear são tantos, quantos tem inventado o amor para a defesa própria, e o ódio para a ruína do inimigo.

As ideias que arrastam os povos não passam, geralmente, de ilusórios fantasmas; todavia, quando estes fantasmas contendem, devastam o mundo e cavam abismos de ruínas e de desolação.

Meu coração é ruína
Caindo todo a pedaços,
Oh, dai-lhe a hera piedosa
Bendita desses teus braços!

A sinceridade e a generosidade se não forem temperadas com moderação conduzem infalivelmente à ruína.

Os outros lugares, quanto mais altos, tanto menos segurança têm, e a sua mesma altura é o prognóstico certo da sua ruína.

As lembranças têm mais poesia que as esperanças, assim como as ruínas são muito mais poéticas que as etapas de construção de um edifício.

Há, em certas cidades de província, casas cuja vista inspira uma melancolia igual à que provocam os claustros mais sombrios, as charnecas mais desoladas ou as ruínas mais tristes.

Enferrujam- se os arames e os ferros, cobrem-se os panos de mofo, destrança-se o vime ressequido, obra que em meio ficou não precisa envelhecer para ser ruína.