É tolo quem se quer opor ao amor,
como se pudesse lutar com ele.
Recentes
Eu reinventei tantas vezes a minha imagem que estou em negação quando digo que fui originalmente uma mulher coreana obesa.
Sonhem com as estrelas para que vocês possam pisar pelo menos na Lua.
(…)Sem apego. Sem melancolia. Sem saudade. A ordem é desocupar lugares. Filtrar emoções.
Não trames danos contra o teu próximo, quando em ti deposita confiança
Não trames danos contra o teu próximo, quando em ti deposita confiança.
Durante a vida inteira brandi em todas as direcções o mesmo aparelho, a mesma arma furiosa. Fui um inocente, porque só se consegue isso com inocência.
Da mesma forma que a religião não pode viver sem a morte, também o capitalismo não só vive da pobreza como a multiplica.
Como é que um homem sem as virtudes que lhe são próprias pode cultivar a música ?
As pessoas têm realmente ficado mais confortáveis não apenas partilhando mais informação e outras coisas, mas de uma forma mais aberta e com mais pessoas – e a norma social é simplesmente algo que tem evoluído ao longo do tempo.
Fugir: trocar os perigos e inconveniências de uma residência fixa pela segurança e o conforto da viagem.
Está em meu poder servir a Deus ou não o servir. Servindo-o, acrescento ao meu próprio bem e ao bem de todo o universo. Não o servindo, abro mão do meu próprio bem e privo o mundo do bem que estava em meu poder criar.
A melhor maneira de manter os filhos dentro de casa é criar uma atmosfera doméstica agradável – e esvaziar os [[pneu[[s do carro.
Tem cuidado com os custos pequenos! Uma pequena fenda afunda grandes barcos.
Rico como um nababo.
Coisa deleitosa é ao bom obrar virtudes.
O ser humano é mentalmente tão evoluído e, ao mesmo tempo, tão complicado que quando não existem problemas trata de os criar.
As opiniões são como os pregos; quanto mais se martelam, mais se enterram.
Empenhar-se ativamente para alcançar determinado objetivo dá à vida significado e substância.
O mérito tem o seu pudor, como a castidade.
As Pessoas Riam-se de Mim
A minha susceptibilidade a certo tipo de sustos (medo) era grande. Na rua, um homem caminhando na minha direcção, isto é, na direcção contrária, tirou da algibeira um lenço à minha frente; comecei de imediato a pensar, inconscientemente, acho, que estava a tirar uma arma ou um revólver.
A minha vista curta — nem sempre, mas excessivamente no que respeita aos traços das pessoas, aos gestos — afectava o meu cérebro desequilibrado. A minha imaginação interpretava mal o carácter dos seus olhares. Distorcia, não sabia explicar porquê, a intenção e o significado dos seus gestos. O meu próprio sentido de audição era débil; aplicava a mim próprio, retorcendo-as, as palavras que captava. Via em cada palavra um termo destinado a ofender-me, em cada frase, mal apanhada, a sombra e o vislumbre de um insulto.
As pessoas na rua riam-se: riam-se de mim. A minha vista débil não me deixava destruir esta ilusão. Não me atrevia a pôr os óculos que tinha no bolso, pois temia que as minhas desconfianças se revelassem fundadas.
Ansiava por ter uma grande auto-estima, para que a minha pessoa me fizesse esquecer de mim próprio. Desejava, oh, como desejava! — o impulso de me dedicar aos outros para que eles me fizessem esquecer de mim.