Frases sobre Fim

423 resultados
Frases de fim escritos por poetas consagrados, filósofos e outros autores famosos. Conheça estes e outros temas em Poetris.

A grandeza do homem consiste em que ele é uma ponte e não um fim; o que nos pode agradar no homem é ele ser transição e queda.

Não estou de acordo com aquilo que dizeis, mas lutarei até ao fim para que vos seja possível dizê-lo.

A política é a arte de obter dinheiro dos ricos e votos dos pobres, com o fim de proteger uns dos outros.

Dai-me de beber, que tenho uma sede sem fim Olhe nos meus olhos, sou o homem-tocha Me tira essa vergonha, me liberta dessa culpa Me arranca esse ódio, me livra desse medo

Na Europa há um mito histórico e religioso. A União Europeia tende para isso: um só comando genérico e uma só fé que é posta na democracia. Tira-se a religião um pouco para o lado e estabelece-se uma democracia generalizada, a união da Europa com um mesmo fim: um só rei e um só papa. É o mito que se está a tornar uma realidade actualmente com Bruxelas no centro da União Europeia. Acho que é óptimo mas é muito difícil porque há diferentes climas nas regiões, há diferentes idiossincrasias, diferentes línguas. É sempre muito difícil tornar uma coisa acessível a toda essa diversidade.

Descobrir profundidade em tudo, eis uma qualidade incómoda: faz com que se gastem incessantemente os olhos e que por fim se encontre sempre mais do que aquilo que se desejava.

Algum veneno uma vez ou outra é coisa que proporciona agradáveis sonhos. E muito veneno no fim, para morrer agradavelmente.

As pessoas que falham focam-se no que terão que passar; as pessoas que têm sucesso focam-se em como é que se irão sentir no fim.

Se a morte fosse mesmo o fim de tudo, seria isso um ótimo negócio para os perversos, pois ao morrer teriam canceladas todas as maldades, não apenas do seu corpo mas também de sua alma.

Na vida, nada se resolve, tudo continua. Permanecemos na incerteza; e chegaremos ao fim sem sabermos com o que podemos contar.

A observação do Outro: a diferença é o que nos une e separa. Quando o eu descobre o outro começa a guerrilha sem fim. O nó que se faz-desfaz. A escolha: o gelo da solidão ou a horrível queimadura da vida.

Ages de tal maneira que uses a humanidade, tanto na tua pessoa como na pessoa de qualquer outro, sempre e simultaneamente como fim e nunca simplesmente como meio

De forma que gastar tempo é hoje o único fim da minha existência deserta. Se viajo, se escrevo – se vivo, numa palvra, creia-me: é só para consumir instantes. Mas dentro em pouco – já o pressinto – isto mesmo me saciará. E que fazer então? Não sei… não sei… Ah! que amargura infinita…