Não há dúvida de que podeis obter mais, em vosso mercado, por um litro de leite do que por um litro de sangue, mas não é ao mercado que os heróis levam seu sangue.
Frases sobre Heróis
82 resultados Frases de heróis escritos por poetas consagrados, filósofos e outros autores famosos. Conheça estes e outros temas em Poetris.
Miserável país aquele que não tem heróis. Miserável país aquele que precisa de heróis.
Morreremos sem conhecer uma fracção grande de nós. E isto apenas porque ela não teve oportunidade de se manifestar. Eis porque, por exemplo, nem todos sabem de si que são heróis, ou cobardes.
Não preciso de modelos Não preciso de heróis Eu tenho meus amigos
O verdadeiro herói é sempre herói por engano; sonhou ser um cobarde honesto como todos os outros.
Não é de heróis a vingança.
Ninguém quer ver um herói que tem que escolher acima seu bastão para bater em alguém, mas eu sou imóvel o suficiente para fingi-lo.
O culto dos heróis é o mais forte onde a liberdade humana é menos respeitada.
Toda a gente pode ser um herói de vez em quando, mas um cavalheiro é algo que se é sempre ou não se é.
Herói é o sujeito que teve a sorte de escapar vivo.
Os meus heróis na vida real são os que desafiam a lei em nome de um ideal.
Por que quero fazer de mim um herói? Eu na verdade sou anti-heroica. O que me atormenta é que tudo é por enquanto, nada é sempre.
Os escritores em Portugal são como as raparigas feias nos bailes: Passam a noite a sonhar com os mil admiradores que poderiam ter, e a contar pelos dedos os heróis que na realidade as tiram para dançar.
O herói é o homem que faz o que pode
Venera a memória dos heróis beneméritos.
É a história dos grandes conflitos, é tudo negócios. Um assassinato faz um vilão, milhões fazem um herói. Os números santificam.
Os heróis são aqueles que tornam magnífica uma vida que já não podem suportar.
Não construais estátuas aos vossos heróis, é melhor erguer estátuas ás vossas vítimas.
Os livros escolares, cujo objetivo é ensinar-nos a história da nossa terra e do nosso povo, são em geral escritos num espírito maniqueísta, seguindo as clássicas antíteses – os bons e os maus, os heróis e os covardes, os santos e os bandidos.
No dia seguinte, ao passarem os primeiros transeuntes, ele estava morto. E, assim, morreu o pobre e corajoso Antônio da Silva Marramaque, que, aos dezoito anos, no fundo de um armazém da roça, sonhara as glórias de Casemiro de Abreu e acabara contínuo de secretaria, e assassinado, devido à grandeza do seu caráter e à sua coragem moral. Não fez versos ou os fez maus; mas, ao seu jeito, foi um herói e um poeta… Que Deus o recompense!