Como se esta grande cólera me tivesse purificado do mal, esvaziado de esperança, diante desta noite carregada de sinais e de estrelas, eu me abria pela primeira vez à terna indiferença do mundo.
Frases sobre Indiferença
76 resultados Frases de indiferença escritos por poetas consagrados, filósofos e outros autores famosos. Conheça estes e outros temas em Poetris.
Existem dois principais pecados humanos a partir dos quais derivam todos os outros: impaciência e indiferença. Por causa da impaciência fomos expulsos do Paraíso, por causa da indiferença não podemos voltar.
O perdão é sinal de indiferença; o verdadeiro amor jamais perdoa.
A perfeita cortesia é também uma forma de indiferença.
Boas Maneiras Os anjos não dão os ombros, não; quando querem mostrar indiferença os anjos dão as asas.
O amor não conhece o que se possa chamar de vitória; apenas alguns pequenos sucessos estratégicos, antes do desastre final da morte ou da indiferença.
O tédio é a expressão suprema da indiferença.
O maior pecado para com os nossos semelhantes, não é odiá-los mas sim tratá-los com indiferença; é a essência da desumanidade.
Prefiro a loucura do entusiasmo à indiferença da sabedoria.
A indiferença dilata o ódio.
Imparcialidade é um nome pomposo para indiferença, que é um nome elegante para ignorância.
O mau trato e a indiferença dos outros são pontes para o nosso amor-próprio. É com eles que nos é ensinado que dependemos, unicamente, de nós para sermos amados.
Se a moderação é um defeito, a indiferença é um crime.
O preço da liberdade é a indiferença – e não deixe ninguém lhe dizer o contrário, o universo é um lugar extremamente indiferente.
No gelo da indiferença ocultam-se as paixões
Como no gelo frio do cume da montanha
Se oculta a lava quente do seio dos vulcões…
O homem que vive na indiferença, é aquele que ainda não viu a mulher que deve amar.
Um guerreiro da luz não olha a injustiça com indiferença.
Acontece com a velhice o mesmo que com a morte. Alguns enfrentam-nas com indiferença, não porque tenham mais coragem do que os outros, mas porque têm menos imaginação.
Os crimes da república, tornados possíveis pela desgraçada incapacidade monárquica e pela indiferença da maioria dos portugueses, estão agora dando o seu fruto, que, quando absolutamente maduro, será a derrocada de tudo! (…) É uma profunda tristeza e por ora não vejo o remédio ao mal profundo que está matando o país, pois, com mágoa o digo, os portugueses estão-se parecendo com os macacos do Brasil quando caem num rio, põem as mãos na cabeça, vão para o fundo da água e morrem afogados.
G. Junqueiro? Tenho uma grande indiferença pela obra dele. Já o vi… Nunca pude admirar um poeta que me foi possível ver.