A mente procura sempre negar o Agora e escapar-lhe. Por outras palavras, quanto mais o leitor se identificar com a sua mente, mais sofre. Ou vamos antes dizê-lo desta forma: quanto mais for capaz de dignificar e aceitar o Agora, mais livre está da dor, do sofrimento… e livre da mente egocêntrica.
Frases sobre Leitores
71 resultadosEscrever para jornal não é tão impossível: é leve, tem que ser leve, e até mesmo superficial: o leitor, em relação a jornal, não tem nem vontade nem tempo de se aprofundar. Mas escrever o que se tornará depois um livro exige às vezes mais força do que aparentemente se tem.
Sou um ‘escrivinhador’, fumador de charutos, bebedor de vinho, leitor da Bíblia.
Cada escritor tem os leitores que merece.
O meu leitor não é o que me lê. É o que me relê (caso exista). Um autor lido unicamente uma vez não tem leitores, por mais retumbante que seja o seu sucesso.
Cuidado com qualquer tipo de posicionamento defensivo no seu interior. Que está a defender? Uma identidade ilusória, uma imagem dentro da sua mente, uma entidade fictícia. Ao tornar este padrão consciente, ao ser testemunha dele, o leitor deixa de se identificar com ele. À luz do seu consciente, o padrão inconsciente depressa se anula. Este é o fim para todas as discussões e jogos de poder, que tão corrosivos são para os relacionamentos. O poder sobre os outros é fraqueza disfarçada de força. O verdadeiro poder está no interior.
Um livro mau é quando a pessoa esconde a incapacidade de fazer uma história atrás de elucubrações filosofantes. Se um escritor não agarra o leitor pelas tripas logo nas primeiras páginas, está feito ao bife.
Os romancistas, pela descrição demasiado exacta das suas personagens, atrapalham a imaginação em vez de a servir; deveriam deixar que cada leitor figurasse cada uma delas como lhe aprouvesse.
A melhor receita para o romance policial: o detective não deve saber nunca mais do que o leitor.
No combate entre um texto apaixonante e seu leitor, o romance ganha sempre por pontos, enquanto o conto deve ganhar por nocaute.
Os leitores extraem dos livros, consoante o seu carácter, a exemplo da abelha ou da aranha que, do suco das flores retiram, uma o mel, a outra o veneno.