Uma verdade que se aceita começa logo a morrer. Ou seja, a ser erro. É a altura de outro erro começar a nascer. Ou seja, a ser verdade.
Frases sobre Verdade
1277 resultados Frases de verdade escritos por poetas consagrados, filósofos e outros autores famosos. Conheça estes e outros temas em Poetris.
As verdades mais importantes só são ditas metade.
A maior parte das pessoas prefere morrer a pensar; na verdade, é isso que fazem.
As ideias não são a verdade, a verdade é algo que deve ser testado diretamente, de momento a momento.
A arte é o pressentimento da verdade.
O belo é o esplendor da verdade.
A verdade é de dois géneros: consiste ou na descoberta das relações das ideias consideradas como tal, ou na conformidade das nossas ideias dos objectos com a sua existência real.
Nunca senti saudades da infância; nunca senti, em verdade, saudades de nada. Sou, por índole, e no sentido directo da palavra, futurista.
A pior verdade custa apenas um grande desgosto. A melhor mentira custa muitos pequenos desgostos e, no fim, um desgosto grande.
Sócrates é meu amigo, mas sou mais amigo da verdade.
Verdade é como o impossível ser sujado por qualquer toque externo como um raio de sol.
Dizer a verdade é uma coisa dolorosa. Ser forçado a dizer mentiras é muito pior.
É difícil acreditar que um homem está a dizer a verdade quando você sabe que mentiria se estivesse no lugar dele.
Para descobrir a verdade sobre como os sonhos morrem, nunca devemos tomar a palavra do sonhador.
O mundo crê que o casamento acaba com tudo, como em uma comédia. A verdade é o oposto: tudo começa com ele.
O meu erro deve ser o caminho de uma verdade: pois só quando erro é que saio do que conheço e do que entendo. Se a «verdade» fosse aquilo que posso entender – terminaria sendo apenas uma verdade pequena, do meu tamanho.
As maiores verdades geralmente são as mais simples.
Na guerra, a verdade é a primeira vítima.
Quem se encontra empenhado numa controvérsia preocupa-se tanto com a verdade quanto um caçador se preocupa com a lebre.
A essência da literatura é a guerra entre a emoção e o intelecto, entre a vida e a morte. Quando a literatura se torna demasiado intelectual – quando começa a ignorar as paixões, as emoções – torna-se estéril, tola, e, na verdade, sem substância.