Passagens sobre Felicidade

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Tenho certeza (…) de que não se pode ser feliz sem dinheiro. Só isso. Não gosto nem da facilidade, nem do romantismo. Gosto de compreender. Pois bem, reparei que em certas pessoas da elite há uma espécie de esnobismo espiritual em acreditar que o dinheiro não é necessário à felicidade. É bobagem, está errado e, de certa forma, é covardia.

A Morte que Trazemos no Coração

É no coração que morremos. É aí que a morte habita.

Nem sempre nos damos conta que a carregamos connosco, mas, desde que somos vida, ela segue-nos de perto. Enquanto não somos tomados pela nossa, vamos assistindo e sentindo, em ritmo crescente ao longo da vida, às mortes de quem nos é querido. A morte de um amigo é como uma amputação: perdemos uma parte de nós; uma fonte de amor; alguém que dava sentido à nossa existência… porque despertava o amor em nós.

Mas não há sabedoria alguma, cultura ou religião, que não parta do princípio de que a realidade é composta por dois mundos: um, a que temos acesso direto e, outro, que não passa pelos sentidos, a ele se chega através do coração. Contudo, o visível e o invisível misturam-se de forma misteriosa, ao ponto de se confundirem e, como alguns chegam a compreender, não serem já dois mundos, mas um só.
Só as pessoas que amamos morrem. Só a sua morte é absoluta separação. Os estranhos, com vidas com as quais não nos cruzamos, não morrem, porque, para nós, de facto, não chegam sequer a ser.

Só as pessoas que amamos não morrem.

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Abrir as Portas da Felicidade

A Força é a chave que abre as portas da felicidade, pois sem ela nenhuma das outras nove portas é aberta. Se desejamos ser felizes, temos de apelar à nossa força interior e mental para mudar o que está mal em nós. A Força distingue-nos da norma, pois obriga-nos a lutar pela diferença de tentarmos ser felizes, dá-nos a capacidade de optar consecutivamente por um «sim» ou um «não».

A Força abre-nos fronteiras, cria passagens por mundos desconhecidos e torna-nos corajosos. A Força destrói os medos e combate a indiferença e a frustração. A Força é um desvio de direção quando nos aproximamos do abismo, é um acordar repentino quando apenas temos um precipício pela frente. A Força é compreender um aviso, um sinal. É derrotar definitivamente os dias tristes.
Sou feliz porque tenho Força para mudar o que não está bem.

Jamais considerei o prazer e a felicidade como um fim em si e deixo este tipo de satisfação aos indivíduos reduzidos a instintos de grupo.

Quem se mostra aflito quando devia estar calmo, ou se mostra calmo quando devia estar aflito, destrói a delicada teia da sua própria felicidade.

A faculdade de granjear amizades é de longe a mais eminente entre todas aquelas que contribuem para a sabedoria da felicidade.

O bem da humanidade deve consistir em que cada um goze o máximo de felicidade que possa, sem diminuir a felicidade dos outros.

Aquele que é feliz espalha felicidade. Aquele que teima na infelicidade, que perde o equilíbrio e a confiança, perde-se na vida.

Tal como às vezes digo que, em vez da felicidade, eu acredito na harmonia, penso que o amor é o encontro da harmonia com o outro.

A Vida Raramente depende da Inciativa dos Homens

Poucas pessoas saberão, a meio da vida, como chegaram a ser o que são, aos seus prazeres, à sua visão do mundo, à sua mulher, ao seu carácter, à sua profissão e aos seus êxitos; mas sentem que a partir daí as coisas já não irão mudar muito. Poderia mesmo afirmar-se que foram enganadas, porque não se consegue descobrir em lugar nenhum a razão suficiente para que tudo tenha acontecido como aconteceu, quando teria sido perfeitamente possível ter acontecido de outra forma. O que acontece, aliás, raramente depende da iniciativa dos homens, mas quase sempre das mais variadas circunstâncias, dos caprichos, da vida e da morte de outras pessoas, e, de certo modo, limita-se a vir ter connosco naquele preciso momento. Na juventude, a vida está ainda à nossa frente como uma manhã inesgotável, plena de possibilidades e de vazio; mas logo ao meio-dia algo se anuncia que reclama ser a nossa própria vida, mas que é tão surpreendente como uma pessoa com quem nos correspondemos durante vinte anos sem a conhecer, e que um belo dia, de repente, temos diante de nós e constatamos que é completamente diferente do que havíamos imaginado.
Mas o mais estranho é que a maior parte das pessoas nem dêem por isso;

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