Frases sobre Carne

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Frases de carne escritos por poetas consagrados, filósofos e outros autores famosos. Conheça estes e outros temas em Poetris.

A carne conta a carne produz perfume, mas o contacto com as palavras apenas engendra sofrimento e divisão.

Amar é saborear nos braços de um ente querido a porção de céu que Deus depôs na carne.

Cristo passou a viver verdadeiramente quando teve seu corpo carnal crucificado. É preciso anular o corpo, declarando: ‘A carne não existe!’. Aquele que não anula a carne não está vivendo a Vida verdadeira. ‘Toma a tua cruz e segue-me’.

O público compra opiniões do mesmo modo que compra a carne ou o leite, partindo do princípio de que custa menos fazer isso do que manter uma vaca. É verdade, mas é mais provável que o leite seja aguado.

Economia: aquisição do barril de uísque de que não precisamos pelo preço da carne de vaca que não nos podemos dar ao luxo de comprar.

Se não fosse as mulheres, o homem ainda estaria agachado em uma caverna comendo carne crua. Nós só construímos a civilização com fim de impressionar nossas namoradas.

Que, se viver não posso,
Homem formado só de carne e osso,
Esta vida que perco, Amor ma deu;
Que não sou meu: se morro, o dano é vosso.

Um homem que come carne por instinto é tão vegetariano quanto um homem que come vegetais por princípio. Afinal de contas a carne é transubstanciação do capim que o animal comeu.

A minha mãe acreditava, e eu penso o mesmo, que matar animais com o objectivo de comer a sua carne é uma das mais deploráveis e vergonhosas fraquezas do estado humano; que é uma daquelas pragas lançadas sobre o homem ou pela sua queda, ou pela teimosia da sua própria perversidade.

A gramática, a mesma árida gramática, transforma-se em algo parecido a uma feitiçaria evocatória; as palavras ressuscitam revestidas de carne e osso, o substantivo, em sua majestade substancial, o adjectivo, roupa transparente que o veste e dá cor como um verniz, e o verbo, anjo do movimento que dá impulso á frase.

Quando encontrares um moralista, considera-o com respeito, a uma prudente distância; porque a moral é como a estricnina: vive na carne do porco.

Maior sou e para maiores coisas nasci do que para ser escravo da minha carne.

Do mesmo modo que te abriste à alegria abre-te agora ao sofrimento que é fruto dela e seu avesso ardente. Do mesmo modo que da alegria foste ao fundo e te perdeste nela e te achaste nessa perda deixa que a dor se exerça agora sem mentiras nem desculpas e em tua carne vaporize toda ilusão. Que a vida só consome o que a alimenta.

Eis ao que leva o intervencionismo do Estado: o povo converte-se em carne e massa que alimenta o simples artefacto e máquina que é o Estado.