Frases sobre Conforto

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Frases de conforto escritos por poetas consagrados, filósofos e outros autores famosos. Conheça estes e outros temas em Poetris.

Eu acredito em ti e em mim. Sou como Albert Schweitzer, Bertrand Russell e Albert Einstein no sentido em que tenho respeito pela vida – em todas as suas formas. Acredito na natureza, nos pássaros, no mar, no céu, em tudo aquilo que posso ver ou onde existe uma evidência real. Se são estas coisas que entendem por Deus, então eu acredito em Deus. Mas não acredito num Deus pessoal no qual procure conforto ou uma vantagem no próximo lançamento dos dados.

Que luta pela existência ou que terrível loucura vos levou a sujar vossas mãos com sangue – vós, repito, que sois nutridos por todas as benesses e confortos da vida? Por que ultrajais a face da boa terra, como se ela não fosse capaz de vos nutrir e satisfazer?.

Surgem assim teus divinos
membros do leito onde jazias adoentada,
e em ti a beleza revive:
áurea beleza, que é o único conforto dos homens
destinados a errar entre paixões e vãs esperanças.

O conforto possui formas. O amor cores. Uma saia é feita para se cruzar as pernas e uma manga para se cruzar os braços.

Há uma espécie de conforto na auto-condenação. Quando nos condenamos, pensamos que ninguém mais tem o direito de o fazer.

A prosperidade não existe sem muitos medos e dissabores; e a adversidade sem muitos confortos e esperanças.

Benevolência: oferecer cinco euros para o conforto do nosso avozinho que está no asilo, publicitando-o depois no jornal.

Receio dizer que não gosto do trabalho de Paulo Coelho. Também não gosto de ‘O Código Da Vinci’, mas parece que o livro vende muito bem. Ou tenho mau gosto ou as outras pessoas têm. Há livros facilmente consumíveis e que dão um conforto simples às pessoas. Não é o meu negócio.

Sair da zona de conforto é romper com um hábito, é escolher deixar de ser um “robot” que, independentemente dos estímulos ou novas oportunidades atua sempre da mesma maneira, para voltarmos a ser humanos.

Uma relação sem ciúme é uma ralação. Uma tremenda seca. Alguém que é capaz de se entregar a outro sem temer, nem por um segundo, que esse outro não o retribua só a si é alguém que não ama; é alguém, isso sim, que grama. Que grama estar acompanhado, que grama saber que tem alguém ao lado, que grama o conforto de uma relação. Mas quem grama não ama.

Uma coisa desagradável, se formos nós que a escolhemos, pode ser até um conforto, ao passo que, se for imposta por outrem, é toda sofrimento.

O ser humano deve trabalhar. Contudo, não deve viver pressionado pelo trabalho. Viver agitado como as ondas contra as rochas é uma vida sem conforto.

É ele, o conforto, o que mais mata os humanos. Querer estar sempre bem. Não óptimos, não eufóricos, simplesmente bem. E ter um medo louco de estar mal, de doer. É a fuga constante ao que dói que mais magoa os humanos, que mais os vai afastando da vida.

A consciência de amar e ser amado traz um conforto e riqueza à vida que nada mais consegue trazer.

A confiança só pode ser resgatada ao medo através da experiência, do risco associado à saída da zona de conforto e da paixão!

A mudança implica dor. Dói porque nos obrigamos a romper com padrões calcinados de conforto e preguiça onde controlamos e sabemos tudo.

A amizade é o conforto inefável de sentir-se seguro com uma pessoa, sem ter que medir palavras ou ponderar ideias.

Certamente a vida não existe para ser aproveitada, mas para ser suportada e despachada… De facto, é um conforto na velhice ter o trabalho da vida por trás de si.