Frases sobre Dois

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Frases de dois escritos por poetas consagrados, filósofos e outros autores famosos. Conheça estes e outros temas em Poetris.

Deus e a morte são as duas faces da mesma moeda. Não podem passar um sem outro. Sem morte não haveria Deus, porque não o inventariam. Mas sem Deus não haveria morte, porque Deus tinha de fazer a vida finita.

Quando existe paixão entre duas pessoas, a harmoniosidade da voz é um minério valioso retirado da mina do benquerer. É, pois, feito de ouro o brilho nas palavras de quem ama!

Nós os portugueses temos de fazer duas coisas: 1. acordar e 2. aprender a sonhar com o que está ao nosso alcance. O mal da nossa classe política é só conhecer dois registos: a utopia megalómana e a banalidade mesquinha. O nosso sonho ou é o Quinto Império ou então chegar ao fim do mês e conseguir pagar a conta da luz.

Quando se defrontam dois exércitos de força equivalente, aquele que sofre por sustentar a guerra alcançará a vitória.

Qualquer criança me desperta dois sentimentos: ternura pelo que ela é e respeito pelo que poderá vir a ser.

Dois bons princípios de vida: a nossa indiferença e paz perante o que pensam acerca de nós; e, a tranquilidade de nunca termos de julgar ninguém.

Casamento: uma cerimónia em que duas pessoas se comprometem a tornar-se uma, uma se compromete a tornar-se nada e nada se compromete a tornar-se suportável.

Há dois caminhos na vida: um é limitado e o outro imenso; um morre onde o outro começa; o primeiro é o da paciência e o outro é o da ambição.

Não se ensina a estender a outra face a pessoas que, desde há dois mil anos, só têm recebido bofetões.

Adiei o momento de contar histórias porque tinha outras coisas para fazer. Só depois de ter feito tudo o que queria – o meu lugar na universidade, os ensaios publicados, dois filhos – perguntei-me: ‘O que vou fazer agora?’. Vou contar histórias.

Quem quer que não consiga dar-se bem com a sua própria vida, enquanto vive, precisa de uma mão para afastar um pouco o desespero sobre o seu destinho – não consegue muito -, mas com a outra mão ele pode anotar o que vê entre as ruínas, porque vê coisas diferentes (e mais coisas) do que vêem os outros; afinal, morto como está durante a sua própria vida, ele é o verdadeiro sobrevivente. Isto faz que ele não precise das duas mãos, ou de mais mãos do que as que tem, na sua luta contra o desespero.