Os filhos não precisam de pais gigantes, mas de seres humanos que falem a sua linguagem e sejam capazes de penetrar-se o coração.
Frases sobre Linguagem
133 resultadosNaquele singelo sorrir estava uma dessas grandes paixões, que dão assunto para trinta páginas. Não é de hoje esta espécie de taquigrafia amorosa aplicada, nos olhos e no sorriso, à revelação de imensas sensações. Quanto mais longe de nós, mais afinado o sentimento, menos astuciosa a linguagem, e mais necessária a expressão muda nos olhos baixos, ou nos castos sorrisos de uma donzela do século passado.
Não é poeta aquele que não tenha sentido a tentação de destruir ou criar outra linguagem.
Usa a linguagem que queiras; nunca poderás dizer senão o que és.
Em amor um silêncio vale mais do que uma linguagem. É bom ficar sem palavras; há uma eloquência no silêncio que penetra mais do que a língua o conseguiria.
Faço dizer aos outros aquilo que não posso dizer tão bem, quer por debilidade da minha linguagem, quer por fraqueza dos meus sentidos.
Como suportar, como salvar o visível, senão fazendo dele a linguagem da ausência, do invisível?
A linguagem é a roupagem de pensamento.
No silêncio da Cruz cala-se o fragor das armas e fala a linguagem da reconciliação, do perdão, do diálogo, da paz.
Qualquer pessoa é digna da nossa dedicação.
Não pelo seu aspecto físico, pelas suas capacidades, pela sua linguagem, pela sua linguagem, pela sua mentalidade ou pela satisfação que nos pode dar, mas porque é obra de Deus, Sua criatura. Ele criou-a à Sua imagem e reflete algo da Sua glória.
O verdadeiro e o falso são atributos da linguagem, não das coisas. E onde não há linguagem, não há verdade nem falsidade.
A maioria das ideias fundamentais da ciência são essencialmente sensíveis e, regra geral, podem ser expressas em linguagem compreensível a todos.
Fere de leve a frase… E esquece… Nada Convém que se repita… Só em linguagem amorosa agrada A mesma coisa cem mil vezes dita.
Os limites de minha linguagem significam os limites de meu mundo.
A linguagem não é um fenómeno superposto ao ser-para-o-outro: é originalmente o ser-para-o-outro, ou seja, o facto de que uma subjectividade se experimenta como objecto para o outro.
Dívidas de amor só as paga o amor, o amor silencioso, o amor cuja linguagem balbuciam os anjos, o amor, que faz seu ninho nas fibras íntimas do seio, e aí morre, quando o peso de uma pedra fria lhe esmaga o santo asilo. (…) É esse amor que impele o homem; todos os cálculos da cabeça abortam, não vingam, se os não sancciona o beneplácito da força motriz, que roda os eixos desta máquina quebradiça, chamada vida.
O desejo exprime-se por uma carícia, tal como o pensamento pela linguagem.
É absurdo dizer, conforme a linguagem popular, que alguém se esconde na bebida; pelo contrário, a maioria esconde-se na sobriedade.
O que é persuasivo é o carácter de quem fala e não a sua linguagem.
Só alusivamente é que a linguagem pode ser usada para tudo o que está fora do mundo dos sentidos, mas nunca comparativamente, nem mesmo de forma aproximada, uma vez que ela só trata, correspondendo ao mundo sensorial, da propriedade e das suas relações.