Exclamativas

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Exclamativas para ler e compartilhar. Conheça estes e outros temas em Poetris.

Só paixão No final tudo é frio, no meio tudo é morno, e no começo tudo é paixão!

Felicidade! É inútil buscá-la em qualquer outro lugar que não seja no calor das relações humanas… Só um bom amigo pode levar-nos pela mão e nos libertar.

O amor, esse doce alimento que nutre os amantes, tanto melhor quando tem por recheio o mel da sedução!

Com um pouco de inteligência e muita soberba, queremos passar por alguém neste mundo. Que triste herança!

Eu sei que sou boa. Se eles não me escalam porque eu tenho mais de 40, continuarei sendo fabulosa e criativa. Quando eles perceberem isso, me chamem!

Eu era muito tímido, reservado, tinha medo daquilo que dizia, medo que aquilo não fosse certo. Mas sobre o que era cinema, sabia muito bem o que queria e o que não queria, muito mais do que agora! Agora tenho mais dúvidas. O mundo mudou, as coisas mudaram e eu também mudei.

Ó fermosos, gentis e claros olhos,
Cuja ausência me move a tanta pena
Quanta se não compreende enquanto falo!

Você está ‘fisgado’ pelo amor quando percebe que as estrelas são flores noturnas no jardim do céu; que o fulgor da lua tem o mesmo brilho dos olhos de quem ama, e que a voz da natureza é o mais belo dos poemas!

Valorize, jamais tente menosprezar um grande amor. Tenha em mente que ele vive por você, e é dele que você sobrevive!

Se pensar, entenderá que a culpa, os erros, as decepções e as desgraças são privilégios de uma vida consciente. A Morte não tem estes privilégios!

Feliz aquele que atravessou a vida ajudando o seu semelhante, que não conheceu o medo e se manteve alheio à agressividade e ao ressentimento! É dessa madeira que são esculpidas as figuras ideais, que consolam a Humanidade nas situações de sofrimento que ela própria criou.

Ainda o amo, esse é o meu tormento. Lestat, eu nunca amei. Mas você! A medida de meu ódio é este amor. São iguais! Agora sabe o quanto o odeio!.

Quiseste expor teu coração a nu. E assim, ouvi-lhe todo o amor alheio. Ah, pobre amigo, nunca saibas tu Como é ridículo o amor… alheio!