Frases sobre Culpa

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Frases de culpa escritos por poetas consagrados, filósofos e outros autores famosos. Conheça estes e outros temas em Poetris.

Se a justiça empregasse todo o seu rigor, em breve a terra seria um deserto. Onde se encontra quem não tenha, grave ou leve, uma culpa? Examinemos, e veremos que é raro encontrar um juiz inocente do erro que castiga.

Moralistas são pessoas que renunciam às alegrias corriqueiras para poder, sem culpa e recriminação, estragar a alegria dos outros.

Suportamos com mais resignação uma infelicidade que nos chega inteiramente do exterior do que uma cuja culpa caiba a nós mesmos.

A culpa podia não passar de um luxo burguês. Mas toda a gente tinha direito ao seu.

As mulheres são más, especialmente por culpa dos homens; os homens são maus, especialmente por culpa das mulheres.

Em todos os homens a consciência tem só uma maneira de ser. Reprova sempre o mal, aponta sempre a culpa.

Os méritos de Deus são tão grandes, que não é de surpreender que as suas culpas o sejam também em proporções razoáveis.

A principal e mais grave punição para quem cometeu uma culpa está em sentir-se culpado.

– É claro que eu te amo – disse lhe a flor. – Foi minha culpa não perceberes isso. Mas não tem importância. Foste tão tolo quanto eu. Tenta ser feliz..

Os relacionamentos só fazem sentido quando ambas as partes potenciam a outra. Quando isso deixa de acontecer, quando o dar e receber cessa, e se perde a identificação, a paixão esgota-se e dá lugar à culpa.

Dai-me de beber, que tenho uma sede sem fim Olhe nos meus olhos, sou o homem-tocha Me tira essa vergonha, me liberta dessa culpa Me arranca esse ódio, me livra desse medo

Quão feliz é o destino de um inocente sem culpa. O mundo em esquecimento pelo mundo esquecido. Brilho eterno de uma mente sem lembranças. Cada orador aceito e cada desejo renunciado

A mulher que não sabe pôr a culpa no marido por suas próprias faltas, não deve amamentar o filho, na certeza de criar um palerma.

Há culpas maiores que outras, mas nenhuma se transpõe abanando‐lhe os ramos, o que importa mesmo é arrancá‐las pela raiz. Ainda que trema o chão que nos segura os pés.

A culpa minha, maior, é meu costume de curiosidade de coração. Isso de estimar os outros, muito ligeiro, defeito esse que me entorpece

Quando uma lancha se afunda
Nunca a culpa é do patrão
É sempre de quem se amola
Lá no fundo do porão.