Frases sobre Esperança

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Frases de esperança escritos por poetas consagrados, filósofos e outros autores famosos. Conheça estes e outros temas em Poetris.

A nossa compaixão humana liga-nos uns aos outros – não na pena e na condescendência, mas como seres humanos que aprenderam a forma de transformar o sofrimento partilhado em esperança para o futuro.

Nem as derrotas nem as vitórias são definitivas. Isso dá uma esperança aos derrotados, e deveria dar uma lição de humildade aos vitoriosos.

Os casamentos estão para os números e para a sorte como as rifas e as lotarias. Havendo amor, passa-se a semana a pensar que se vai ganhar e depois há um dia em que se perde – quando há discussões – seguido de mais uma semana com uma nova esperança. O amor está lá sempre, quer se ganhe ou se perca. O amor corresponde ao jogo em si. Há jogos sucessivos com resultados diferentes, mas o jogo é sempre o mesmo. Aos jogadores apenas se pede o impossível, facilmente concedido: acreditar que podem ganhar.

Não são os grandes traumas que fabricam as maldades. São, sim as miúdas arrelias do quotidiano, esse silencioso pilão que vai esmoendo a esperança, grão a grão.

Voltaire disse que o céu nos tem dado para contrabalançar as muitas dificuldades da vida duas coisas: a esperança e sono.

Os jornalistas dizem que uma coisa que eles sabem não ser verdadeira, na esperança de que se mantenha por muito tempo em dizer que era verdadeiro.

Forte é a razão do homem que se dá voluntariamente a esperanças quiméricas, e crenças sem crítica… O forte é esse, que vence a própria razão…

Por certo não é tanto ver outra coisa como separar-me de tudo o que não me é indispensável. Ah!, quantas coisas, Nathanael, poderíamos ainda dispensar! Almas nunca suficientemente despojadas para serem enfim suficientemente enchidas de amor – de amor, de espera e de esperança, que são nossas únicas posses verdadeiras.

A mulher que nasceu boa do coração e cresceu com as suas ilusões innocentes, quando o homem lhe aparece por detrás dos seus sonhos, exala, como a flor de abril, os perfumes da sua candura, abre-se ao sol do amor com todo o viço da sua generosa afeição, e, como a flor de abril, morre na manhã dos seus amores, queimada por um raio desse sol que lhe fecundara no seio a esperança florida dos afectos puros.