Frases sobre Sentimentos

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Frases de sentimentos escritos por poetas consagrados, filósofos e outros autores famosos. Conheça estes e outros temas em Poetris.

O amor é um sentimento tirânico e zeloso, que somente se satisfaz quando a pessoa amada lhe sacrifica todos os seus gostos e todas as suas paixões. Nada se faz, se não se faz tudo.

Imenso amor? Imenso amor, paixão, violenta acrescentando que talvez a definição já não coubesse bem ao atual sentimento da pessoa. Agora era uma adoração quieta e calada…

Os jovens têm noções exaltadas, porque ainda não foram humilhados pela vida ou aprenderam suas limitações necessárias, além disso, sua disposição esperançosa faz pensar-se igual a grandes coisas, e isso significa ter noções exaltadas. Eles sempre preferem fazer ações nobres do que os úteis: Suas vidas são reguladas mais pelo sentimento moral do que pelo raciocínio… Todos os seus erros são no sentido de fazer as coisas em excesso e com veemência. Eles exageram em tudo, eles amam muito, odeio muito, e assim com todo o resto.

O amor não é uma futilidade ou um divertimento; é um sentimento profundo, que decide de uma vida. Não há o direito de o falsificar.

Entre os que ocupam posições elevadas neste mundo, muitos estão destruindo o maior tesouro que existe e pouco se importam com isso. Para eles, poder se impor com arrogância sem que ninguém se rebele, constitui uma tentação. Não percebem que o bom sentimento é o supremo tesouro dentre todos os tesouros.

Honrai as mulheres! Elas semeiam rosas celestiais no curso da nossa vida; formam os laços afortunados do amor, e, sob o véu pudico das graças, nutrem com mão sagrada a flor imortal dos nobres sentimentos.

Os nossos pensamentos são as sombras dos nossos sentimentos, são sempre mais obscuros, mais vazios, mais simples do que estes.

Quem cedo e bem aprende, tarde ou nunca esquece. Quem negligencia as manifestações de amizade, acaba por perder esse sentimento.

O pensamento é estéril, o sentimento inútil; só do esforço e da vontade alguma coisa obscuramente fica.

O amor é um sentimento tão delicioso porque o interesse de quem ama confunde-se com o do amado.

Sabendo o que sabemos hoje poderíamos ser tentados a dizer que existe neste livre mais do que tristeza. Há outra coisa, um amargo sentimento de abandono.

Eu creio cegamente nos presentimentos. Não falo já daquela previdência dolorosa, de que o espirito se atribula, quando a consciência nos vaticina a próxima ou tardia expiação de um crime. Neste sentimento, por assim dizer, lógico e rigoroso, é o remorso que magoa, é o castigo que se anuncia por um pavor estranho. Quero falar daqueles tremores de dentro, que nos assaltam a alma, derramada nos folguedos de um baile, ou concentrada na meditação de um livro.

O conceito de amor é tanto mais definido e claro quanto mais sentimentos considerados vizinhos englobar, tais como amizade, esperança, fé, saudade, paixão, etc. mas que num amor autêntico se fundem numa só realidade. Um só sentir. Em mais do que um coração.

Não há sentimentos puros, nem na amizade nem no amor; e o amor vem sempre misturado com outras coisas, o ódio e a inveja e a gente quase quer mal à outra pessoa por gostar dela.

Como a arte deve sobretudo desenvolver em nós o sentimento da perfeição, jamais tolera a mediocridade: o verdadeiro gosto sempre supõe um vivo desgosto.

O cinema é mundano. E a santidade é a fuga do mundano. É o desprendimento – o sentimento de liberdade mais profundo – de tudo quanto é mundano, da vida, das atracções. É separar-se de tudo. Por trás do cinema e do autor está a vaidade. Basta isso para destruir tudo. Ele faz isto – gosta de receber prémios, de receber elogios, que compreendam os seus filmes. E isso é mundano – é deste mundo –, a santidade não é deste mundo.