Se em um dia de tristezas, tiveres de escolher entre o mundo e o amor… escolhas o amor, e com ele conquiste o mundo!
Exclamativas
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Eu não tenho necessidade de acrediar em Deus. Eu o conheço!
Por quĂȘ fala-se tanto da morte se nunca viremos a conhecĂȘ-la ? Ora, quando ela chega a vida jĂĄ se foi !
O fado é um mistério. Nunca ninguém vai conseguir explicå-lo!
Felizes daqueles cujos dias sĂŁo todos iguais!
Desquites, separaçÔes, quantos delas por motivos tolos! Depois, com o tempo, âcaĂmos na realâ e reatamos, arrependidos. Devemos conversar e dar luz ao entendimento. Aprender com o pranto e dor pode deixar sequelas, muitas delas inapagĂĄveis.
Se vocĂȘ falhar, vai ficar uma cabeça mais baixo!
Vivemos num mundo onde nos escondemos para fazer amor! Enquanto a violĂȘncia Ă© praticada em plena luz do dia.
Se o amor for uma prisĂŁo, os amantes sĂŁo os prisioneiros mais livres do mundo!
Ah! Dentro de toda a alma existe a prova de que a dor como um dardo se renova quando o prazer barbaramente a ataca…
Ele deixa tĂŁo claro como o dia o que Ă©, sem nominĂĄ-la… porque existem sentimentos demais pra poucas definiçÔes e palavras… e eles sĂŁo tĂŁo generalizados… e a Litost, nada mais era (antes desse livro) um sentimento tĂŁo obscuro, que apesar de estar ali nĂŁo notava sua existĂȘncia!
Que insensato eu fui! Como me esforcei para forçar todas as coisas a harmonizarem-se com o que eu pensava que devia ser…
Ai! Esta terra ainda vai cumprir seu ideal. Ainda vai tornar-se um imenso Portugal. Ai! Esta terra ainda vai cumprir seu ideal, ainda vai tornar-se um império colonial.
Ah quem tivesse a força para desertar deveras!
Ah, acho que nĂŁo queria mesmo nada, de tanto que eu queria sĂł tudo. Uma coisa, a coisa, esta coisa: eu somente queria era – ficar sendo!
Amar alguém é dizer-lhe: Tu não morrerås jamais!
Fragilidade, o teu nome Ă© mulher!
Para quĂȘ alcançar os astros!? Para quĂȘ!? Para os desfolhar, por exemplo, como grandes flores de luz! VĂȘ-los, vĂȘ-os toda a gente. De que serve entĂŁo ser poeta se se Ă© igual Ă outra gente toda, ao rebanho?…
A dor é como uma dessas varetas de ferro que os escultores enfiam no meio do barro, ela sustém, é uma força!
Fico a pensar quem foi que definiu o homem como um animal racional! Foi a definição mais prematura que jå ouvi. O homem é muitas coisas, mas não é racional.